Boas Férias

Novos visitantes!!!

Por informação da Google Statistics, o nosso blogue tem novos visitantes, os quais acedem com frequência às nossas postagens.

Sem dúvida, um motivo de orgulho para todos nós e para a escola.



Brasil, Estados Unidos, Canadá, Espanha, Holanda, Suíça, França, Angola, Ucrânia, Alemanha, Taiwan, Japão, Reino Unido, Porto Rico, Irlanda, Bélgica, Hong Kong, Canadá, Moçambique, Itália, Bulgária, Noruega, Finlândia, Rússia e Timor-Leste.







28/01/10

Salada de contos (VI)

A PEQUENA SEREIA, A CAROCHINHA, O REI LEÃO E O PETER PAN


Era uma vez duas amigas chamadas Carochinha e Pequena Sereia que procuravam um grande amor.


Um dia elas foram passear ao bosque e encontraram dois amigos muito especiais.

A Pequena Sereia disse um simples:

-Olá!

A Carochinha também o disse e acrescentou:

-Como estão?!

Eles responderam:

-Olá, tudo bem convosco?

E elas responderam:

-Sim, estamos bem.

Os amigos foram beber um café mas a Pequena Sereia pediu um sumo de ananás com palhinha, gelo e limão.

Mais tarde os amigos foram ao jantar da Pequena Sereia, divertiram-se muito e no fim do jantar despediram-se com um simples adeus.

No outro dia foram à praia jogar um jogo de voley e durante este jogo que parecia estar a ficar bem interessante o Rei Leão teve uma ideia brilhante

-Olhem amigos, hoje há um baile perto da minha casa, querem vir?

A Pequena Sereia e a Carochinha responderam:

-Claro que estaremos nessa festa.

Durante a noite a Carochinha perguntou ao Rei Leão:

-Queres casar comigo.

E o Rei Leão respondeu que sim.

Logo a seguir a Pequena Sereia fez a mesma pergunta ao Peter Pan e ele também respondeu que sim.

Casaram, tiveram três filhos cada casal e viveram felizes para sempre.



Contributo de:
Frederico Fernandes Nº9


Tatiana Massena Nº26


Inês Ferreira Nº11

27/01/10

Uma Aventura na Quinta das Lágrimas

OBRA: UMA AVENTURA NA QUINTA DAS LÁGRIMAS


AUTORA: ANA MARIA MAGALHÃES E ISABEL ALÇADA

EDITORA: CAMINHO

(PLANO NACIONAL DE LEITURA)







SINOPSE:

No decorrer de uma visita a Coimbra, a fim de participar num festival desportivo, os nossos aventureiros foram visitar a Quinta da Lágrimas palco de uma das mais trágicas histórias de amor portuguesas.

Foi lá que travaram conhecimento com um rico marajá, a sua filha e uma excêntrica comitiva, que mais não fazem do que despoletar um sem número de acontecimentos que acabam por prender a gémeas, Chico, Pedro e João a este local. Por um lado existe uma quadrilha que quer roubar um rubi valiosíssimo, pertença do marajá. Por outro lado, assiste-se a uma ardilosa conspiração no seio dos seus mais fiéis colaboradores que visa roubar a vida ao nobre príncipe e a sua filha, com o intuito de herdar uma colossal fortuna. Será que, por uma vez, a aventura vai acabar mal…


Palavras-chave: mistério, marajá, rubi, quinta, jovens, quadrilhas.



Contributo de Patrícia Mota, 5ºA

Filhos de Montepó

Obra: Filhos de Montepó


Autor(a): António Mota

Editora: Gailivro.



Sinopse:


A noite espreitava quando eles apareceram de repente. Vinham todos a pé e caminhavam sem pressas, à frente, atrás e ao lado de uma carroça.

A carroça estava coberta por um toldo cinzento, polvilhado de remendos grosseiros.

Um burro que mal se mantinha em pé, esquelético e consumido de chagas e moscardos, puxava a velha carroça.

Um rapaz tangia o burro e parecia gostar de lhe bater. Espancava-o furiosamente com uma vara fina. O barulho das pauladas ecoava pelo vale e metia dó ouvi-las a ribombar por todos os lados.



Palavras-Chaves: carroça, burro, rapaz, vara e vale.



Contributo de GUILHERME GAMEIRO 5ºE Nº12

26/01/10

O Diário de um Banana 2

Obra - O Diário de um Banana 2
Autor - Jeff Kinney


O livro O Diário de um Banana 2 é a continuação do livro Diário de um Banana.


Estes dois livros foram criados por Jeff Kinney, que antes se dedicar à escrita, criava  jogos online.

O Diário de um Banana 2, tal como no livro anterior, retrata da vida de um rapaz chamado Greg Heffley e das suas peripécias tanto na escola como em casa.

Neste livro temos de salientar uma frase da capa que é “ o Rodrick é terrível”, pois este livro aborda principalmente a relação existente entre Greg e o seu irmão Rodrick.


A minha parte favorita foi a altura em que um rapaz da turma do Greg decidiu mudar de localidade, mudando assim de escola. Porém os seus pais fizeram uma mudança de planos repentina, e, como consequência,o filho volta para a escola onde estava. Com esse acontecimento, o Greg lembrou-se de fingir que o seu colega não tinha voltado à escola, ou seja, ninguém o via, ouvia ou sentia a sua presença. Então Greg comunicou a sua ideia à turma toda, menos ao seu melhor amigo Rowley ,que quase acabou por estragar tudo.

Eu gostei deste livro, principalmente das partidas e situações engraçadas que acontecem na escola e aconselho todos a lerem-no.

Eu recomendo este livro às pessoas que gostam de ler livros cómicos, actuais e com realidades semelhantes às nossas, de adolescentes, claro!!


Contributo de Tiago Canané 7ºD nº 28

O Triunfo dos Porcos

Obra – O Triunfo dos Porcos


Autor – George Orwell


Este livro foi-me recomendado pela minha avó, pois ela viu o filme e ficou encantada com a história. A minha mãe e o meu tio também o leram em tempos.

A acção começa numa quinta onde os animais falam. Estes encontram-se numa reunião onde um porco já velho fala de um país governado só por animais, uma revolta contra os humanos e onde a palavra escravidão não existe.

Os animais da quinta ficam maravilhado e algum tempo depois a revolta acontece. Os animais criaram sete mandamentos e estes regiam a quinta. Estes estavam num sítio onde todos os animais podem consultar.

Inicialmente tudo corre bem, dois porcos governam a quinta. Porém passado um ano um deles, Napoleão, obrigou o outro, Snowball, a fugir.

Assim Napoleão, por sua iniciativa, alterou os mandamentos. Com o passar do tempo, os porcos aparecerem vestidos e andar sobre duas patas quebrando um dos mandamentos.

Os animais foram ler os mandamentos e um deles reparou que havia um novo mandamento, ou seja estes eram alterados consoante os interesses dos governantes: “ todos os animais são iguais “ (mandamento original), ao que foi acrescentado “mas alguns são mais iguais que outros. “.

E AÍ AS “ COISAS “ MUDAM!

Se quiserem saber mais, convido-vos a ler …

Contributo de Bruna Meireles, 7ºD

Caça ao Tesouro no Espaço

Obra - Caça ao tesouro no espaço


Autor - Lucy e Stephen Hawking

Editora - Presença



SINOPSE

"George engoliu em seco e ajustou melhor o traseiro no lugar do comandante a bordo do vaivém espacial"

Este livro apresenta alguns planetas possíveis de existir e de alguns que existem só que ainda não foram explorados.

A meio da história vai aparecendo coisas sobre o espaço, sobre os planetas não explorados e/ou possíveis de existir e também de extraterrestres, tudo de forma explicativa e compreensível.

Também tem adicionado umas fotografias do espaço e de naves espaciais.

Recomendo a sua leitura, principalmente para quem gosta de emoção, do espaço e de aventura.



PALAVRAS-CHAVE: Espaço, cientistas, planetas desconhecidos, super computador, naves espaciais.



Contributo de Bruno Marques Silva 5ºE Nº6

A Rosa e o Rapaz do Violino

Obra – A Rosa e o Rapaz do Violino


Autor – António Mota

Editora – GAILIVRO



SINOPSE

Era uma vez uma rainha e um rei que tinham um reino onde não havia fome.

A rainha era muito bonita e o rei adorava-a, mas vivia triste porque não conseguia ter um filho.

Um dia um passarinho preto e muito pequenino que não parava de voar ao pé dela, a cantar uma melodia muito bonita. Foi então que ela percebeu que ele queria que ela o seguisse, ele levou a rainha até uma pequena cabana onde vivia a bruxa mais velha da terra.

A bruxa mais velha da terra receitou à triste rainha uma poção mágica. Finalmente, a rainha iria realizar o seu sonho: ser mãe de uma linda menina. Mas o feitiço não resultou. E em vez de uma princesinha nasceu um botão de rosa, que logo se transformou numa bela rosa vermelha. Zangaram-se o rei e a rainha, e esta foi expulsa do palácio.

“A senhora não é uma rainha! É uma feiticeira! “, disse-lhe o rei.

A rainha antes de sair do palácio foi dar um beijo a àquela rosa vermelha, a rosa ao ser beijada, disse: “Não chores, mamã. Bebe essa gota de orvalho e nunca mais terás frio nem fome.”

A rainha encontrou uma gruta, e passou lá anos e anos. A rosa continua vermelha, bela e só murchava quando o rei se aproximava. O rei sofria imenso até que um dia ouviu a rosa murmurar:

-Manda regressar a minha mãe se queres ser feliz.

E o rei ordenou que todos os soldados partissem à procura da rainha.

Ao fim de sete dias encontraram a rainha, e contaram-lhe que o rei os tinha mandado procurá-la para que ela regressa-se. A rainha voltou para o palácio e foi beijar a rosa vermelha.

O rei mandou fazer uma festa que durou sete dias e sete noites.

A rosa nunca mais murchou, e a rainha pensava:

-Quando é que deixas de ser flor e passas a ser a minha menina?

Num dia de Verão apareceu no jardim um jovem cigano com um violino que ao ver a rosa vermelha e tão bela a beijou, e começou a tocar no violino uma melodia muito bela mas muito triste, que pôs os reis a chorar e a rosa também soltou duas gotas de orvalho que quando caíram na terra a rosa soltou-se da roseira e transformou-se numa princesa.

O cigano e a princesa casaram e tiveram sete lindos filhos.



PALAVRAS-CHAVE: Rainha; Rei; Rosa; Bruxa; Cigano.


Contributo de Carla Matos, 5ºA, nº: 7

21/01/10

Viagem virtual 3D ao Mosteiros dos Jerónimos


Utilizar, além do rato e respectiva "roda", as setas e
menu à esquerda e também "clique" na "mira" vermelha.
Pode fazer-se praticamente tudo. Ver até a abóbada !...

Mosteiros dos Jerónimos

Contributo da professora de Inglês Ana Dias

TRÓIA - excerto do filme

Filme protagonizado por Brad Pitt, assumindo o papel de Aquiles, um dos heróis da Odisseia, retrata o cerco e a tomada de Tróia pelos gregos. A invasão e a derrota dos troianos foi dramática e terrível. Após a glória dos gregos, Ulisses regressa a casa, viagem cheia de aventuras e peripécias.

Fica aqui um excerto (dobrado em Português do Brasil) do filme Tróia.
Esta narrativa fílmica foi visionada integralmente pelo 6ºA em Língua Portuguesa


19/01/10

Uma Viagem à Índia




Pensei que fossem ser umas férias de verão normais como sempre mas não, tudo começou quando estava a ler uma revista e vejo um anúncio muito colorido cheio de cores todo catita dizendo: “ Preciso de assistente de viagem, durante dois meses, estadia, comida e viagem tudo pago. Uma exigência: o espírito aventureiro”. Quando li isto vi logo, este trabalho tem que ser meu, por baixo do anuncio dizia a morada do lugar onde tínhamos que ir para as entrevistas, e a data e hora em que tínhamos que aparecer, bem só me restava rezar para ser eu a ficar com o lugar.
Embora não soubesse qual era o país só queria que fosse um país com uma cultura bem diferente à minha, pois estou sempre aberta a experiências novas. No dia das entrevistas custou-me acertar com o local, mas consegui lá chegar.
Era um prédio velho, nada a haver com o que eu imaginava, mas notava-se que era um prédio cheio de histórias para contar. Quando entrei senti logo um ambiente calmo e sereno.
Quando parei na recepção, a rapariga que estava lá a atender o telefone, que não parava de tocar, disse-me onde era a sala de espera.
Havia lá muitos candidatos eu era a última, tinha que ir fazendo algumas amizades senão morria de tédio, mas, maior parte daqueles candidatos eram todos com a mania de que eram muito espertos e inteligentes. Cá para mim eram todos uns esquisitinhos, até havia um rapaz que estava vestido à marinheiro, penso que era para mostrar que era aventureiro!! Foi então que, após dez minutos de tédio, resolvo falar com uma rapariga que estava sentada num canto a ler um livro, fazia parte da minha lista de pessoas menos esquisitas.
Fui ter com ela e para fazer conversa perguntei:
-Olá tudo bem? Que livro estás a ler? – Ela não respondeu apenas levantou a capa do livro para a frente dos meus olhos, era um livro de Gonçalo Cadilhe.
-Porque é que estás a ler esse livro? – Perguntei eu já um pouco intrigada, ela respondeu-me:
-Não sabes para quem possivelmente seremos assistente? – Abanei a cabeça, respondendo não – Como assim? Não sabes? Vamos trabalhar para Gonçalo Cadilhe. – Disse ela com um espanto que só quem não viu a cara dela não sabe.
Bem, encolhi os ombros se não quisesse saber e comecei a apresentar-me: - Olá, tudo bem? Chamo-me Paloma e tu?
- Chamo-me Elisa, mas podes tratar-me por Lisa como todos me tratam. – Disse ela entusiasmada levantando-se, quando quis começar a conversar e a querer tornar-me amiga a recepcionista chama-a e diz-lhe que já pode entrar.
Despedi-me dela com um simples adeus com a mão e boa sorte, já restavam poucas pessoas, já só restava eu.
O nervosismo começou a chegar, e depois senti abrir a porta era a Lisa ela estava um pouco desanimada e nem quis falar comigo, a recepcionista voltou outra vez, e disse:
- É a tua vez, podes vir, boa sorte. – Disse ela com um sorriso na cara.
Quando cheguei lá estava um senhor. Ele estava na capa do livro da Lisa e eu sabia o nome dele.
- Sabes o meu nome? E porque estás aqui? – Perguntou ele.
Eu só tinha o nervosismo que havia a percorrer-me a cabeça e respondi:
- Eu sei o seu nome, mas não me lembro, mas, sei porque é que estou aqui, estou aqui porque precisa de uma assistente. Disse eu meia a gaguejar, e nervosa, ele sorriu para mim e disse:
- Parabéns és a minha nova assistente. – Eu só consegui dar três pulos gritar de felicidade e depois perguntar:
-Para onde vamos? – Ele respondeu:
-Para a Índia. Conheces? – Eu só consegui abanar a cabeça dizendo que não tal era a minha felicidade.
- Nem eu, e ainda bem assim maior ser o espanto quando chegarmos lá, vamos para lá, amanhã. – Disse ele com um sorriso.
- Mas eu nem tenho as malas prontas como é que vou fazer? O que devo levar? Em que aeroporto devo estar? Desculpe estar a fazer tantas perguntas mas eu preciso saber. – Perguntei eu quase a explodir, foi então que ele deu-me um monte de cinco folhas e disse-me.
-Estão aí as respostas ás tuas perguntas e se precisares de alguma coisa telefona-me, tudo bem?
Sim, sim tudo óptimo. – Respondi eu a ler a primeira página.
Fui para casa, e comecei a fazer as malas com base naqueles papéis, no dia seguinte fui ter ao aeroporto e fiquei à espera na porta de embarque com as minhas três malas, quando lá apareceu ele com apenas uma mala média e uma mais pequena e a acenar para mim, quando chegou mais perto disse:
-Estás pronta para a aventura? Eu estou.
-Sim estou senhor. – Disse eu.
Ele disse-me entretanto:
- Aqui está a tua passagem ida e volta para a Índia. – Eu agradeci e disse que não o iria desiludir, ele disse:
-Espero que sim. O que sabes sobre a Índia? Perguntou ele.
- Não sei quase nada, mas espero aprender muito. - Respondi eu andando lentamente para dentro do avião.
Já quando saímos do avião pousou na terra começámos a sair do avião as pessoas do aeroporto eram muito engraçadas para além de falarem um língua totalmente diferente à nossa e divertida. Quem me dera aprendê-la!! Quando saímos do aeroporto estavam um monte de pessoas à espera não sei bem de quem ou do quê com cartões nas mãos com nomes. Num desses cartões vi o meu nome e o do doutor.
-Temos que ir ter com ele? – Perguntei eu apontando para o rapaz que tinha o cartão.
- Sim, temos aquele rapaz é nos vai ajudar a orientar aqui. – Respondeu ele acenando ao rapaz, como quem diz estamos aqui, e lá fomos nós.
A rua tinha um cheiro diferente e o trânsito era de loucos, para quem diz que o trânsito do IC19 é infernal tem que ir ver aquele, barulho, fumos dos carros por tudo quanto é sítio, de loucos. Apanhámos um tuck-tuck um género de triciclo demorámos cerca de trinta minutos a chegar lá à estalagem e foi muito engraçado e um pouco esquisito visto que estávamos sempre a andar e a parar a andar e a parar e sempre aos solavancos nunca tinha visto nada assim, as vacas pelo que vi andam livremente e os elefantes que eu pensei que só iria vê-los livres na selva afinal andam livremente na Índia.
Chegamos finalmente á estalagem, não era um hotel de cinco estrelas, era simples, mas acolhedor e confortável, tinha um ar místico e parecia um palácio em ponto mais pequeno com tantas decorações. O senhor Gonçalo deu-me uma chave e disse:
-Aqui está, é a chave do teu quarto fica mesmo ao lado do meu, podes agora descansar pois deves estar cansada da viagem. Eu vou tirar algumas fotografias por aí. – Disse ele com a máquina fotográfica na mão.
- Nem pensar! – Disse eu dando as minhas malas ao empregado – Eu?! Descansar? Se eu vim cá é para ser sua assistente e é isso mesmo que vou fazer mas se não precisar de mim posso ir fazer compras no mercado, mas, a única coisa que não faço é estar a descansar, não de dia.
-Muito bem! Se não queres ficar na estalagem a descansar melhor vens ajudar-me a tirar fotografias, tudo bem ou preferes fazer compras? – Perguntou ele.
Eu preferia fazer compras mas, se precisar eu posso ajudar a tirar as fotografias. – Disse eu. Após uns segundos de reflexão o senhor Gonçalo, disse:
- Vamos dividir o dia em duas partes, o agora vamos tirar fotografias e depois vamos fazer compras e trazer lembranças, está bem assim para ti?
- Sim. Está óptimo não podia estar melhor juntamos o útil ao agradável e tornamos tudo num dia melhor. – Disse eu já a caminho da porta.
Começámos por tirar fotografias à estalagem, e viajámos num tuck-tuck ainda bem que não estava muito trânsito, o rapaz que nos trouxe do aeroporto também vinha connosco. Tirámos montes de fotografias, começámos pelo Rio Ganges. É um rio grande pelo que o senhor Gonçalo disse, no rio Ganges até queimam mortos, bem felizmente, não assistimos nenhum desses rituais.
A meio do dia fomos almoçar à estalagem típica comida indiana, era uma maravilha e tudo era bastante picante excepto a sobremesa, que era bem docinha e com um agradável sabor a canela, que maravilha, entretanto depois do almoço fomos ao mercado, eu levei as minhas economias e lá fomos nós.
No mercado havia um cheiro diferente a todos os cheiros que já havia cheirado, havia panos de várias cores e tecidos, brilhantes e com missangas que colorido e lindo.
Comecei a gastar as minhas poupanças, eu só dizia:
- Quanto é que custa? Tem aí um tamanho mais pequeno? – Perguntava eu enquanto o senhor Gonçalo tirava fotografias.
Comprei um pano típico indiano de sete metros, era enorme, enrola-se praticamente sete metros à volta do corpo, só tinha era de procurar alguém que mo conseguisse pôr.
-Senhor Gonçalo onde vamos amanhã? – Perguntei eu após chegarmos à estalagem, com tantas compras e fotografias, o senhor Gonçalo virou-se e disse:
- Amanhã vamos aos estúdios de Bollywood, que tal?
- Hollywood? Mas Hollywood não fica na Califórnia? – Perguntei com o meu espanto.
- Sim, mas, tu compreendeste mal não é Hollywood, mas sim Bollywood. A maior indústria de cinema da Índia, produz tantos filmes quanto Hollywood. – Disse o senhor Gonçalo. Eu quase desmaiei, ao saber que cometi aquela falha, mas, não desanimei é o primeiro dia tenho que me habituar, e para a conversa não ficar sem rumo perguntei:
- E à noite onde vamos? Ficaremos em casa ou vamos dar um pequeno passeio?
- Se quiseres podes vir comigo ao cinema! – Disse ele, eu bem adoro ir ao cinema não podia ficar sem responder e disse:
- Claro, mas como é que irei compreender o filme se não sei falar Hindu? Podemos ver algum filme legendado?
- Claro, claro que podemos. Vamos então ao cinema? – Disse ele dirigindo-se à recepção.
- Sim, sim claro mas e o rapaz que esteve connosco todo o dia não vem? –
Perguntei eu.
- Vem – disse o senhor Gonçalo
E lá fomos nós, ao cinema. Vimos um filme legendado em inglês, era muito engraçado apesar de eu não ter entendido nada visto que não sei falar muito bem o inglês.




Contributo de Deusa Paloma, 7ºA

17/01/10

À descoberta de Peniche com Gonçalo Cadilhe

Nas últimas férias da Páscoa fui com um grupo de colegas da minha escola participar num acantonamento em Peniche.


Este acantonamento foi organizado por alguns professores de Educação Física e tinha como objectivo a observação do mar e a prática de Surf.

Para além disso como íamos estar quatro dias em Peniche aproveitaríamos para conhecer esta terra, as pessoas, os costumes,

locais importantes (monumentos).



A viagem foi feita de autocarro por uma estrada à beira-mar sempre que possível e foi muito animada. Chegámos por volta das 10:00 horas da manhã e a primeira coisa que fizemos foi instalarmo-nos na pousada de juventude onde passámos quatro noites.

Cada quarto dava para quatro pessoas. As regras eram simples: as luzes apagavam-se às 22:30 da noite e o pequeno-almoço era servido no refeitório entre as 07:30 e as 08:30.



Uma vez sabidas as regras demos inicio ao nosso programa de viagem que era o seguinte :



• De manhã íamos para a praia para aprender a surfar.

• De tarde íamos conhecer Peniche



Na primeira manhã que passamos em Peniche, fomos conhecer a praia do Molhe Leste. Estava lá um grupo de surfistas do qual nos aproximamos para fazer perguntas sobre surf. Conversamos e ficamos a saber que um dos elementos do grupo era o cronista e jornalista Gonçalo Cadilhe. Aproveitámos para lhe perguntar quais os melhores lugares para visitar e ele convidou-nos para no dia seguinte ir às Berlengas.



Como combinado, no dia seguinte, às 08:00 da manhã, estavam os dois grupos no porto de Peniche para apanhar o Ferryboat que nos levou às Berlengas.

O mar estava picado, com muita ondulação o que provocou alguns enjoos. Duas horas depois chegámos à ilha que rapidamente explorámos. O Gonçalo que já conhecia bem a ilha mostrou-nos todos os locais com mais interesse e, meia hora depois, estávamos já na praia junto dos barcos a ouvir as regras e explicações dos monitores que nos levariam a dar a volta à ilha e a fazer mergulho para observação da fauna marítima.



Do que mais gostei foi da parte do mergulho!!! Pude observar de muito perto os peixes que nunca tinha visto e também observar o fundo do mar naquela zona. Foi uma experiência que gostaria de repetir.



Às 17:00 regressamos e durante a viagem ouvimos as histórias do Gonçalo sobre as suas experiências anteriores de mergulho naquela zona.



No terceiro dia combinámos com o Gonçalo e os seus amigos às 09:30 da manhã na praia de Supertubos. O Gonçalo ensinou-nos as técnicas de surf e fez demonstração. Cada um de nós e um de cada vez tentou fazer o mesmo com o Gonçalo no mar, com a sua ajuda.

Nessa tarde o Gonçalo fez uma visita guiada ao forte de Peniche e contou-nos todos os pormenores e historias ali vividas, foi uma tarde muito proveitosa e que muito enriqueceu o nosso conhecimento.



No quarto dia pela tarde depois de almoço, fomos visitar o cabo Carvoeiro subimos ao farol e aproveitámos para tirar algumas fotografias que foi uma sugestão do Gonçalo, que muito apreciámos.



No dia seguinte, como era o último dia, todos aproveitamos para passear na zona comercial e comprar algumas lembranças para os nossos pais.

O último almoço foi num restaurante à beira mar para o qual convidamos o Gonçalo e os amigos que tantos conhecimentos nos transmitiram.

E foi assim que a nossa viagem a Peniche.
Páscoa 2010 – viagem a Peniche.


Contributo de
João Alexandre Levy Nº16 7ºA

Mouschi, o gato de Anne Frank

Leitura recreativa, no âmbito do Plano Nacional de Leitura, realizada nas turmas A, C e E do 5.º ano de escolaridade.

Obra - Mouschi, o gato de Anne Frank
Autor - José Jorge Lertria
Ano - 2002
Editora - Asa

Sinopse

Mouschi existiu realmente e foi levado para o anexo por Peter van Pels, um jovem companheiro de cativeiro de Anne Frank. O dia-a-dia no anexo, a rotina de um grupo de pessoas refugiadas do terror nazi e a esperança numa libertação que acabou por não chegar, são assim contados neste livro por um animal de estimação que se transformou em testemunha singular de uma tragédia humana.


Palavras-chave: Mouschi, Anne Frank, Judeus, Holocausto, Diário




Fotobiografia de Anne Frank







Visita virtual à casa de Anne Frank


16/01/10

Um dia com Gonçalo Cadilhe (III)

Uma ida a Itália


         Hoje, dia 1 de Agosto, acordei entusiasmadíssima, porque vou fazer uma viagem a Itália com o meu amigo Gonçalo Cadilhe e um grupo de amigos.

         A viagem já está preparada há um certo tempo e espero encontrar coisas novas e interessantes neste país tão cheio de cultura, música, pizzas e gelados!

         Saímos cedo do aeroporto, num voo que parecia não ter fim, tal era o entusiasmo de todo o grupo! O Gonçalo, sentou-se, de modo a ver-nos a todos e assim poder presenciar o nosso entusiasmo. Para alguns de nós era a primeira vez que andávamos de avião!

         Por fim chegámos, e o calor já se fazia sentir!

         Depois de sairmos do aeroporto deslocámo-nos para o hotel “ViaItália”, em Roma, cidade onde íamos permanecer uma semana, perto das duas horas fomos almoçar a um restaurante de pizzas mundialmente conhecido, a comida era deliciosa!

         Durante a tarde visitámos a Basílica de São Pedro onde vimos a cadeira de São Pedro e a Capela Sistina onde observámos a obra “ A criação do Homem “ de Miguel Ângelo.

         No dia a seguir fomos visitar o Coliseu de Roma, onde antigamente lutavam os gladiadores e onde os Romanos assistiam aos mais variados espectáculos. Nos dias seguintes visitámos alguns museus onde apreciámos obras de Miguel Ângelo, Boticelli e Rafaelo.

         Por fim, no último dia de manhã, acordámos muito cedo e fomos ver a Torre de Pizza que, por incrível que pareça, ainda se encontra de pé!

         Para terminar fomos a Florença, o berço do renascimento, onde o Gonçalo nos explicou que este era o local onde havia homens muito ricos que patrocinavam os artistas para ver quem tinha a casa ou o palácio mais bonito.

         Terminámos assim a nossa longa e animada ida a Itália.

Contributo de Patrícia Pereira, 7.º A

Um dia com Gonçalo Cadilhe (III)

A aventura nos montes Atlas

Eu e Gonçalo partimos de Lisboa até Algeciras, uma cidade no sul de Espanha. Apanhámos o barco e fomos até Marrocos onde partimos de Tânger uma vila marroquina, em bicicleta.   
        Andámos até uma cidade chamada Meknés e foi aí que passÁmos a primeira noite. As pessoas era de um tom mais escuro que o nós e falavam uma língua que não entendíamos e por isso o inglês foi a melhor escolha. Pagámos 100 Dirham pela noite numa hospedaria que a condições não era as melhores. No dia seguinte fizemo-nos À  estrada e começámos a subir a ao topo ou conhecido por Jebel Toubkal nos montes atlas, a uma altitude de 4167 metros.
        A meio da subida o sol pôs-se e tivemos que parar para dormir montÁmos a tenda e dormimos, a uma altitude de 2050 metros.
        Na manhã seguinte continuámos a nossa subida. Mais à frente a uma altura de 3100 metros o oxigénio já começava a faltar e por isso paramos para descansar. Meia hora, já frescos e estômago cheia continuÁmos a subida. Aos 4000 metros era muito difícil de respirar e ainda, mais o cansaço daquela íngreme subida foi motivo para descansar de novo. Uns minutos depois continuámos e ao fim de 20 minutos chegámos ao topo. O nosso objectivo tinha sido conquistado. Logo depois começámos a descer, e à medida que descíamos era mais fácil respirar e por isso a pressão retirou-se de nós. Essa noite dormimos em Marraquexe.
        Logo de manhã partimos para Rabat. Em Rabat apanhámos o avião para casa.
        Quando chegámos fomos almoçar. Esta aventura será para sempre recordada na nossa memória.
       

Contributo de Miguel Tomé, 7ºA

Um dia com Gonçalo Cadilhe (II)



UMA VIAGEM A LONDRES


          No dia 8 de Novembro, fui com a minha família a um Fórum e estava lá o Gonçalo Cadilhe numa mesa, a assinar alguns livros e a dar alguns autógrafos e eu fui lá pedir um autógrafo e perguntei:
           - O senhor está cá amanhã?
           - Sim, estou cá até amanhã, ao fim da tarde, porquê?
          - Eu gostaria de lhe mostrar uma história que eu fiz.
          - Ok, então até amanhã.
          - Até amanhã.
          E depois fui para casa com a minha família, durante a viagem para casa, fui a contar aos meus pais que NO DIA SEGUINTE tinha de ir novamente ao Fórum mostrar uma história que eu tinha feito ao Gonçalo Cadilhe. Quando cheguei a casa fui À  procura da história.
           LOGO PELA MANHÃ, fui acordar os meus pais para irmos ao Fórum. Durante a viagem , estive a ler a minha história, a ver se tinha algum erro. Quando chegÁmos fui ter com o Gonçalo Cadilhe e dei lhe a história que eu tinha feito.
           Ele gostou muito, e perguntou-me se eu não queria ajudar-lhe com a história que ele vai a fazer, mas a história vai ser em Londres. E eu disse-lhe que sim, mas que primeiro tinha de falar com os meus pais.
            Eles disseram que sim, mas perguntaram se podiam ir e o Gonçalo Cadilhe disse que sim, que podiam ir. ELE AFIRMOU:
            - PodÍamo- nos encontrar aqui, no Fórum às 21:00 da noite.
            - Ok, para nós tudo bem, ainda temos que fazer as malas, arrumar algumas coisas da casa e preparar o jantar, por isso dá tempo. – Disse a minha mãe.
Fomos todos para casa preparar as coisas, o meu pai fez a mala dele e mala da minha mãe, eu fiz a minha, a minha irmã fez a dela e a minha mãe estava a fazer o jantar, porque nós tínhamos que comer cedo.
            Já eram 20.30 da noite e já estava tudo pronto para partirmos. Quando chegÁmos ao Fórum não foi preciso sair do carro, porque o Gonçalo Cadilhe já estava lá e fez um sinal para irmos atrás dele, fomos parar na estação, apanhÁmos o avião para Londres e quando chegÁmos fomos para um hotel. No dia seguinte fomos ver a neve e fazer snow-board, eu via pessoas a fazer e eu não sabia fazer nada daquilo!! Pensei muito bem numa história sobre a neve e fui falar com o Gonçalo Cadilhe.
            -Tive uma ideia para a história que vais fazer!
            - Aí sim?! Então conta-me lá essa ideia.
            - Podíamos falar sobre a neve.
            -Sim! que bela ideia!
            -Podíamos ir todos para casa, eles vem um filme e bebem um leite quente e nós podíamos começar já a fazer a história, era já para adiantar as coisas e porque está muito frio.
            -Sim, por mim tudo bem, eu só vou ali perguntar a eles se querem vir.
            -Querem vir para casa vimos um filme e bebemos um leite quente é porque está muito frio e eu e o Gonçalo temos que acabar a História.
            -Sim, para mim é óptimo. – Disse o meu pai.
            - Ok, vamos! – Exclamou a minha mãe.
            No caminho para casa tive a contar algumas das minhas ideias aos meus pais, quando cheguei a casa fui fazer a história com o Gonçalo Cadilhe. Achamos que ficava bem “ Eu e a Neve “como título e começámos a fazer a história:
Eu e a neve
            No dia 9 de Janeiro de 2010 fui para Londres com a minha família para ver a neve, pela primeira vez. Fomos fazer ski, foi uma experiência inacreditável que por acaso estávamos perto dos campeões de ski e estavam lá outras pessoas profissionais e ajudantes dos campeões e eles estavam a treinar para o campeonato que ia ser ali. Nós ficámos a olhar um bocado e depois fomos logo fazer ski. Quando acabamos de fazer ski, um homem estranho foi ter comigo a perguntar se eu praticava ski e eu disse:
            -Não, porquê?
            -Porque fazes muito bem ski e vinha perguntar se querias participar num torneio e depois se passares no torneio vais ao campeonato. - Disse o senhor.
            -É claro que sim, os meus pais concordam. – Disse eu.
            -Mas tenho uma má noticia para ti, é que o torneio é hoje a tarde. – Disse o Homenzinho
            -Hoje, já mas eu não estou preparada para o torneio. – Disse eu muito admirada.
            -Queres ir ou não? É que se não quiseres ir não vamos. – Disse ele.
            -Claro que quero ir, mas posso levar os meus pais? – Perguntei eu.
            -É claro que sim, quando for 16:00 é para estar aqui, o torneio é aqui. – Disse o senhor muito contente.
            -Ok - Também disse eu muito contente.
Já eram 16:00, passou tão rápido que eu nem me apercebi que eram quatro horas, mas a minha sorte é que eu fiquei lá com a minha família, contei aos meus pais e eles foram logo para a primeira bancada para me dizerem adeus e mandar beijinhos. Já tinha começado o torneio e eu era a seguir daquela menina que fazia muito bem ski, quando foi a minha vez ela desejou-me sorte e eu disse:
            -Obrigada.
Eu estava muito nervosa com torneio eram tantas pessoas que eu ficava cada vez mais nervosa, um senhor começou a dizer:
            -1.2……3…….pum com a pistola dele.
Eu fiquei muito assustada com o tiro que o senhor deu, mas a menina que me desejou sorte fez sinal para eu avançar. E eu fiz aquilo que ela disse. Quando foi para entregar os prémios eu fiquei em 1º (Primeiro) lugar e tinha que ir ao campeonato que era daqui a dois dias e eu daqui a dois dias não estou cá. Quando eu fui falar ao microfone eu disse:
            - Eu não posso ir, há pessoas muito melhores do que eu, acho que aquela menina que ficou em segundo lugar é que devia de ir ao campeonato e além disso daqui a dois dias eu não estou cá vou me embora para Portugal, queria agradecer a menina que ficou em segundo lugar, aos meus pais e ao meu treinador.
Fui para casa mas não fui de mãos abanar, recebi duas medalhas, uma foi o primeiro lugar e a outra foi uma amizade de uma menina.
            -Já acabei o final da história. – Disse eu muito contente por acabar a história e por ter ajudado o Gonçalo Cadilhe.
            Mas pelos vistos estava a falar para o boneco, a minha irmã adormeceu com a caneca virada ao contrário, o meu pai com a boca aberta, a minha mãe com os pés em cima do meu pai e da minha irmã e o Gonçalo Cadilhe a ressonar!! Mas o que interessa é que acabei a história!. Amanhã já partimos para Portugal, que pena, ficava aqui tão bem!
            Hoje é dia 11 de Janeiro de 2010 chegou a minha hora de partir, com a minha família e com o Gonçalo Cadilhe. Quando chegÁmos a Portugal, eu e a minha família despedimo-nos e fomos para casa. E ele ficou com a história para editar, mas eu fiquei com a história para guardar.  


Contributo de Beatriz Alves, 7ºA

Um dia com Gonçalo Cadilhe (I)

Nas férias de Verão os meus pais decidiram fazer uma viagem. Pensamos em família qual seria o destino e chegamos a uma conclusão, o Egipto. Concordámos que iriam ser umas ferias diferentes e emocionantes, uma vez que nunca tinha-mos saído de Portugal. A viagem estava marcada para uma semana antes do meu aniversario. Chegado o dia do voo estávamos todos ansiosos, durante a viagem a ansiedade não nos largou. A viagem demorou quase sete horas!!!! Mas chegámos bem, ao sair do avião não sabíamos bem para onde ir. Então fomos á procura de algum sítio para nos instalarmos. Já num hotel ao descarregar as bagagens deparei-me com um homem, a cara dele não me era estranha, ele aproximou-se e perguntou-me se eu era de Portugal, eu respondi que sim, e sem me dar tempo para perguntar porquê, questionou logo se eu frequentava a Escola Maria Alberta Meneres, e mais uma vez eu respondi que sim e foi ai que eu me lembrei com quem é que estava a falar, com o escritor viajante, Gonçalo Cadilhe. Fiquei surpreendida por velo ali, uma vez que duas semanas antes, antes das ferias de verão este escritor foi á minha escola e fui eu quem lhe fez uma entrevista! Fiquem muito contente por voltar a velo, visto que ele é uma pessoa tão simpática…
Ele também percebeu logo com quem estava a falar e depois de uma curta conversa o escritor convidou-me a mim e á minha família para irmos visitar as pirâmides Gizé, os meus pais não recusaram, então depois de jantar lá fomos nós.
A caminho das pirâmides o Gonçalo Cadilhe foi nos contando uma lenda muito antiga do Egipto, e começava assim:
Há milhões de anos atraz havia um faraó chamado Ravhamez era o faraó mais poderoso que o Alto Egipto já tivera mas este faraó não era feliz pois este na tinha mulher. Na altura dizia-se que o faraó do Alto Egipto tinha sido amaldiçoado por ter infringido uma das leis do Egipto, uma vez que em novo este faraó andava de namoro  com uma das escravas e lhe prometia amor e riqueza eterna quando fosse ele faraó, quando esse dia chegou Ravhamez mandou matar a tal escrava, pois este não queria ter problemas, mas o que o faraó não sabia era que esta era bruxa então esta dita escrava rogo-lhe uma maldição, de que nunca na vida dele tivesse uma mulher fixa, mas como todos os feitiços têm de ter um “a não ser que…”, a bruxa disse que a não ser que consigam juntar todas as partes das três pirâmides Gizé, então depois de dito isto as três pirâmides desfizeram-se em várias partes por todo o mundo.
O faraó já preocupado em não ter mulher fixa, mandou milhões de pessoas procurar todas as partes das três pirâmides, o que não levou muito tempo em dois anos conseguiram reconstruir as três pirâmides. Mas apenas uma parte, apenas uma peça faltava para poder reconstruir a ultima pirâmide. Ao mesmo tempo que acabava de nos contar o Gonçalo tropeçou numa pedra, não foi nada de grave mas depois o Gonçalo viu melhor onde tinha tropeçado e reparou que não era uma simples pedra mas sim uma espécie de azulejo gigante que parecia ser feito de ouro. Os meus pais não se interessaram muito pelo assunto mas eu reparei que o Gonçalo ficou intrigado. Eu, ao ver o espanto dele, perguntei-lhe se estava tudo bem, e ele respondeu-me que provavelmente aquela peça onde ele tropeçou pudesse ser a parte que faltava para completar as três pirâmides e quebrar a maldição.
Achei estranho, como é que era possível? Quer dizer, o tal faraó queria encontrar a tal peça, e afinal ela estava tão perto? Como pode isto ser possível? Questionei-me bastantes vezes em relação a isto, mas o Gonçalo esqueceu-se de contar toda a lenda:…O faraó tinha mandado procurar em todos os lugares do mundo, mas esqueceu-se do mais óbvio, o Egipto.
Seria mesmo aquela a peça? Perguntei-lhe se tinha a certeza e ele respondeu-me:
- Não tenho a certeza, mas não custa tentar!
- Tentar!? Como assim? Tu por acaso sabes o local onde a peça deve ser colocada?
Ele afirmou. Então lá fomos nós os dois, a meio do caminho reparei que os meus pais não estavam connosco, devem ter-se entusiasmado com todas as outras maravilhas e ficaram para trás.
Chegamos ao local onde a pirâmide que faltava completar estava, o Gonçalo pegou na peça e coloco-a no sítio, de repente tudo por de traz de nos desapareceu e uma espécie de luz saiu da pirâmide, parecia ser o tal faraó de quem o Gonçalo falara. Ficámos os dois paralisados a olhar para aquela estranha luz que parecia não se apagar, de repente diante aquela luz surge uma cara, era o Faraó!
Estava com uma cara de agradecimento, e depois disse qualquer coisa, coisa essa que nos não entendemos mas percebemos que nos estava a agradecer…
Aquela luz apagou-se e o faraó desapareceu, estávamos confusos mas tudo voltou ao normal.
Fomos ter com os meus pais e não dissemos nada duque se tinha passado, entendemos guardar segredo, mas também quem é que ia acreditar…

Contributo de Ana Sofia Ferreira, 7ºA 

Salada de contos (V)

CAPUCHINHO VERMELHO, CINDERELA E OS TRÊS PORQUINHOS

Era uma vez, uma menina muito pobre, que se chamava Capuchinho Vermelho. Esta menina vivia numa cabana de palha. Mais tarde estava ela a dormir, quando aparece um lobo mau:
- Vou-te comer, mas primeiro vou soprar, para a casa ir ao ar. 1...2...3...
E soprou com tanta força que a casa foi ao ar. Porém, ela conseguiu fugir para a cidade. Tão cansada de tanto andar, avistou uma casa que parecia ser acolhedora. Bateu à porta:
- Quem é? – questionou a rapariga que estava em casa.
- Sou a Capuchinho, preciso de ajuda, não tenho casa nem dinheiro.
A rapariga, com pena, abriu a porta.
- Olá, seja bem-vinda a esta casa, sou a Cinderela e vou ajudar-te.
A Capuchinho contou-lhe a sua história.
Podes ficar aqui quanto tempo precisares. – disse a Cinderela.
No dia seguinte, as duas já amigas, recebem um convite para um baile, no Palácio Real, mas não tinham roupa adequada para o evento. Mesmo assim resolveram ir com o que tinham.
À noite, no baile, toda a gente ficou impressionada com a beleza interior delas, principalmente os 3 porquinhos. Então os 2 porquinhos mais velhos, aproximaram-se delas:
- Querem dançar??
- Sim!!! – responderam em coro.
E dançaram toda a noite. Mas o que não sabem, é que têm o lobo a vigiá-los. Então, o lobo uiva, chamando o seu amigo.
Mais tarde, enquanto elas íam para casa, são apanhadas pelos lobos, ques as levaram para a floresta.
Os porquinhos, no dia seguinte, foram visitar a Cinderela e a Capuchinho, mas elas não estavam lá. Até que o porquinho masi novo, avistou umas pegadas que íam em direcção à floresta.
Decidiram segui-las, e foram dar a uma cabana, e ouviram o seguinte:
- Ahhhhhh!!! Vamos esperar pelos porquinhos, e depois matamo-os a todos!!! Ahhh!!!!
Eles ouviram e ficaram escandalizados!! Como é que as íam salvar!?!?!?!?
Não pensaram em mais nada, e encheram as suas grandes barrigas de ar, e sopraram em simultâneo, e a cabana juntamente com os lobos voaram. Só as princesas ficaram, pois estavam amarradas ao chão.
E voltaram para casa felizes para sempre!!

Contributo dos seguintes alunos do 7ºC:
Emanuel
Inês
Marco

Salada de contos (IV)




O REI LEÃO, PETER PAN E TRÊS PORQUINHOS


Era uma vez, num reino longínquo, um rei adorado por todo o povo. Apesar de ser um rei feliz e famoso, era como todo o povo, um animal- O Rei Simba, o rei leão.
                  Este reino era próspero e apesar de ser um povo animal, havia também criação de gado. O rei também exercia esta actividade, estava a criar três lindos porquinhos. Estes já estavam numa fase de crescimento muito avançada e, isto significava que eles tinham que abandonar a quinta ou serem mortos
-Vai matá-los senhor?- perguntava  um servo real.
-Não, não vou porque eu e toda a corte real os havemos tratado tão bem que tenho pena de o fazer.
- Então que fazemos, meu adorado rei?
-Libertem-nos mas dêm-lhes algumas moedas para que não sofram.
-Como desejar, senhor.
Então no dia a seguir aos três porquinhos terem feito 7 anos, os servos libertaram-nos depois de se despedirem do rei.
Começaram uma nova etapa das suas vidas, com algum dinheiro que o rei lhes tinha dado, foram à procura de casa, mas ninguém os queria.
Certo dia chegaram a uma casa, bateram à porta e quem lhes abriu foi um rapaz pelo que tratavam Peter Pan.
Ele lá os aceitou, depois de muita insistência, mas tambem tinham acordado que tinham que pagar por ano 1 moeda. Cada um tinha três moedas por isso dava muito tempo para procurarem um emprego e ganhar o seu próprio dinheiro.
Após alguns anos os três porquinhos já tinham trabalho e a relação entre eles e Peter Pan já era muito boa.
E viveram felizes para sempre.


Contributo dos seguintes alunos do 7ºC:
André Lopes

                      Daniel Portel        
                      Michael Martins