Boas Férias

Novos visitantes!!!

Por informação da Google Statistics, o nosso blogue tem novos visitantes, os quais acedem com frequência às nossas postagens.

Sem dúvida, um motivo de orgulho para todos nós e para a escola.



Brasil, Estados Unidos, Canadá, Espanha, Holanda, Suíça, França, Angola, Ucrânia, Alemanha, Taiwan, Japão, Reino Unido, Porto Rico, Irlanda, Bélgica, Hong Kong, Canadá, Moçambique, Itália, Bulgária, Noruega, Finlândia, Rússia e Timor-Leste.







30/04/10

EL-REI TADINHO

ALICE VIEIRA

Alice Vieira nasceu em Lisboa. É licenciada em Germânicas e a partir de 1969 dedica-se profissionalmente ao jornalismo. Em 1989 decide dedicar-se por inteiro à escrita.



El-Rei Tadinho tem ideias luminosas. Mas um dia, de repente, acorda sem luz. E nem o físico da corte atina com a causa de tamanho desgraça. A partir daqui, o Reino das Cem Janelas vai conhecer dias agitados –povoados de ministros que não sabem muito bem o que ali estão a fazer, de conselheiros diplomados em escrever decretos que não servem para nada, de um draga que não tem tempo para ouvir discursos inúteis, de uma Bruxa-de-Estimação que decide mudar de vida, de uma Fada que, em tempo de crise, aceita qualquer trabalho, e de uma princesa que enche de «rr» e «hh» todas as palavras.



Capítulo Um


Diziam os grandes livros de leis do Reino das Cem Janelas que a crise, quando nascia, era para todos. Ou seja: se faltava comida na mesa do ferreiro, também faltava comida na mesa do juiz; se entrava água em casa do pedreiro, também entrava em casa do físico da corte.


Capítulo Dois

Havia no Reino das Cem Janelas uma bruxa de estimação. Dizia-se que tinha assistido à formação do reino. Dizia-se até que em tempos namorara el-rei Tadinho, e que fora para bruxa no dia em que este, ignorando a sua paixão, decidira casar com a princesa Ritelá, de um reino que nem sequer vinha no mapa, a qual podia não ter poderes mágicos, mas tinha uma conta no banco que dava gosto ver.


Capítulo Três


Foi a meio de um longo e fastidioso Conselho de Ministros, com a chuva a bater nos vidros das janelas, que el-rei Tadinho deixou cair pesadamente a mão sobre a mesa, e declarou solene.



Capítulo Quatro

Foi numa tarde de Inverno (o que chovia, santo Deus!) que Riquezas sentiu, pela primeira vez na sua vida, a falta da matemática. Até esse dia, verdade se diga, nunca a matemática lhe tinha feito falta nenhuma: encantava e desencantava perfeitamente sem a ajuda dos números. Bastava-lhe a varinha de condão.



Capítulo Cinco

Fosse pelo cansaço provocado pelo esforço daqueles dois anos a ler cartas, fosse por que motivo fosse, a verdade é que el-rei Tadinho acordou na manhã seguinte sem qualquer ideia luminosa.

 
 
Contributo de Cadjali Júnior Seidi, 5ºE, Nº7

29/04/10

A Terra está sempre a girar

Ante este facto comprovado


Após ter sentido o seu rodar,

Até ao interior deles termos viajado

Com métodos de espantar.



Contra a natureza se tem atentado

De a poluir sem parar,

Desde a tecnologia e o conhecimento aprofundado

Em tudo se pode descontrolar.



Entre pensar que tudo nos é ensinado,

Para não a descuidar,

Por um Planeta unificado,

Perante a vida a desenrolar.



Sem todo o nosso cuidado

Sob a protecção pode pairar,

Sobre o nosso planeta abençoado

Trás !? E Ela? No coração a respirar!



Contributo de Joana Freitas de Almeida 7º E, Nº 13

As Preposições (XV)

Para bem crescer beber leite vai ajudar,


Sem deixar nada por o copo no lugar.

Ante de tudo comer um pão para alegrar,

Em seguida levantar.

Após a refeição lavar as mãos é o que esta a dar,

Para bem viver só basta brincar.

Sob coisas olhar,

Perante o mundo vou rodar.

Sobre as passadeiras passar,

Até logo agradar.

Em casa entrar,

De seguida arrumar.

Com a casa por limpar,

Desde já preparar.

Ente L e N é o M mandar,

Pôr a cabeça a pensar.

Contra o esquecimento lutar,

Trás o excelente a cantar.



Contributo de Deusa Barbosa 7ºD

Eu Queria...

Eu queria cuidar da menina

Como os bébés recém-nascidos

mas ela quer que a cuide

Porque pensa que é grande como os crescidos



Eu queria calçar a menina

Com umas botas de cetim

Mas ela diz que é uma borboleta

Que vagueia pelo jardim



Então eu queria dar à menina

Umas asinhas de arame e algodão

Mas ela diz que já não é borboleta

Pois já não é primavera é verão



Esta menina está sempre imaginando

Dizendo-me coisas assim

Se hoje é uma borboleta

O que será amanhã?Enfim!


Contributo de João Varão, 7ºE

A Vida de um Estudante

Desde cedo muito cedo

Temos que estudar

Toca o despertador toca a levantar

Pois a escola não é para ter medo




Durante as lições

Perante as dificuldades

Após fazer as questões

Mediante as curiosidades



Até mesmo com risadas

Para a frente devemos ir

Sem os pais desiludir

Ante tantas gargalhadas



Contra tudo devemos lutar

Conforme o desejo realizar

Entre todos e por todos

Sem medo tudo alcançar



Excepto quando estamos doentes

Em casa não devemos ficar salvo raras exacções

Para trás não ficar



Segundo reza a história

Sobre a matéria devemos estudar

Para nunca fracassar



Contributo de RICARDO SIMÕES, 7º B

As Preposições

Uma fresca árvore a luzir ao Sol


Ante a próxima rega

Após as suas amigas acordarem

Até saciar a sua sede.

Com as raízes contentes

Conforme ia correndo a água

Consoante as horas iam passando

E contra sua vontade o

Sol escondeu-se pela passagem de uma nuvem.

Desde sempre foi assim e não se cansa

Mesmo durante o inverno

Em que a água é abundante

Entre as suas amigas, ela é a mais bonita.

Excepto ao cair da folha

Mediante as intempéries,

Para na Primavera voltarem a florir,

Perante o quente Sol Primaveril.

Por baixo do céu azul

Salvo naqueles dias cinzentos.

Segundo a lei da Natureza,

Sem piedade dela e das suas amigas

Sob muito preconceito e,

Sobre imensos outros seres vivos

Que neste planeta habitam.

À frente dos nossos olhares e,

Por trás de whatever, whatever, whatever…



Contributo de Susana Duarte 7º B, Nº 20

27/04/10

Maluquinha da escola

Após o sismo atacar metade do país da Estónia, com vontade de estudar e falta das aulas, Milene, uma maluquinha da escola viajou até Alemanha. Contudo tinha de ter em mente que conforme for o país que está a matéria é diferente (pois uma turma pode estar mais avançada que a outra turma) quando se apercebeu que não estudam a matéria que mais gostava, ela ficou muito triste, pois adorava estudar a matéria do jornal, título e ante-título em Língua Portuguesa.


Ela contra matéria que está a dar na Alemanha foi à procura de um país que estudasse o mesmo que estava a dar.

Para fazer isso, ela teve de entrar numa mansão e, claro uma mansão sem cão, para não ter o risco de ser mordida.

Viu que entre a piscina e uma árvore havia uma porta das traseiras. Entrou em casa a trás do carro e deixou primeiro as pessoas saírem todas (excepto o João).

Durante a sua aventura no jardim teve coragem de entrar e disse:

-Olá João.

João com o grito que ela deu ficou assustado e mais para lá do que para cá e desmaiou.

Milene muito preocupada e no seu pensamento pensava que ele tinha morrido, atirou-lhe um copo de água, que estava em cima da mesa da cozinha.

João mal acordou, disse:

-Estou salvo.

E começou a correr pela casa inteira e quando Milene apanhou disse:

-Calma! Sou eu a tua prima, não te lembras de mim? Estou aqui para te pedir ajuda e sobre uma coisa que também adoras que tem como nome “escola”.

-Há tanto tempo! Não te vejo desde o teu aniversário quando fizeste 5 anos.

-Pois é. Agora tenho 12 mas o pior aconteceu.

-A tua mãe? – Perguntou João.

-Ainda não falaram na televisão sobre o sismo que aconteceu na Estónia?

-Sim, se fosse aqui o sismo ate perante a minha mãe eu chorava. Mas não és tu que moravas lá?

-Sim consegui escapar e a minha mãe e o meu irmão estão desaparecidos. – Disse Milene a chorar.

- Todos os dias lembro-me de tudo o que aconteceu e penso que não posso desistir tenho coisas para fazer como por exemplo esquecer tudo, porque tenho uma vida pela própria. – Quase nem consegui falar pois com o sofrimento que estava a passar e com apenas 12 anos não tinha mãe.

Mas ela como e forte e teve uma excelente ideia para ir para Alemanha sem pagar, pondo-se num carro e também iria conseguir ir para uma escola em que tivesse a dar a mesma matéria e muito mais. E claro aprender para ser professora.



Contributo de Andreia Silva  7ºD, nº6

Preposições

Ante tirar o gesso vi uma sala era pequena


esperei até o médico me chamar.

Com ansiedade dirigi-me até ele.

Conforme entrei no consultório, sentei – me.

Consoante o que o médico me disse e

Contra todas as minhas expectativas, não posso andar de bicicleta

Durante um mês ,

Durante esse tempo apenas posso correr e nadar

Desde que não faça muito esforço.

Mediante esta situação fiquei

sem palavras

por vários minutos!!

Segundo o que pensava: já devia estar bom

para andar de bicicleta.

Mas sobre isso não quis pensar mais.

Estar ali sentado salvo erro 2 horas à espera

sob um calor insuportável, dentro da sala de espera

para depois ouvir aquilo não me agradou!!



Contributo de Miguel, 7ºA

As Preposições

A, ante, após, até,


são preposições o que eu tenho ao pé,

É com elas que eu vou rimar,

Conforme o humor que me estiver a dar,

Consoante o tempo que estiver no mar,

Contra o vento eu vou lutar,

De mês a mês o meu serviço vou acabar,

Desde aquele dia que com preposições fui trabalhar,

Durante o dia só consigo pensar,

na noite em si começo a falar,

e entre amanhã e depois poder começar a escrever,

excepto no sábado e domingo para descansar de uma vez,

mediante a semana volto a ver,

para as preposições eu transcrever,

perante o papel preenchido eu começo a rir,

por isso eu finalmente posso admitir,

salvo eu mais longe consigo ir,

segundo o que dizem posso vir a ser feliz,

sem actor eu ter que me fingir,

sob assuntos do dia-a-dia,

sobre assuntos que nunca acreditaria,

é por trás de preposições que acabo esta poesia.


Contributo de RICARDO BRITO, 7ºD

Mas a coragem me faltou

Até que decidi escrever


A fim de te dizer que estarei sempre

Junto de ti

E que de mim só sobrou

O amor que sinto por ti

No meu coração

Só existe uma pessoa

Que guardo todos os dias

Num sítio especial

Sobre o qual

Tu permanecerás e

Dentro dele sobreviverás


Contributo de Sara Santos, 7ºC

A ver a minha escola

(estudo das preposições)

A ver a minha escola!


Ante o meu olhar está o ano a acabar

Até ao último dia temos que estudar

Após o ano passar as férias vão chegar

Com amizade vamos todos ficar

Conforme todos juntos havemos de estar

Consoante tudo nos vamos lembrar

Contra os inimigos lutar

De tanto falar

Desde a tabuada contar

Durante a vida nos vai acompanhar

Em ocasiões nós vamos precisar

Entre trabalhos utilizar

Exepto parar

Mediante os testes aplicar

Para a melhor nota chegar

Perante a professora vamos encantar

Por uma boa aula ter

Salvo ano acabar

Segundo as notas passar ou reprovar

Sem nunca desistir

Sob a pressão conseguir

Sobre as preposições decorar

Trás já as preposições sei.


Contributo de Rafaela Correia, 7ºB

As Estações do Ano

(estudo das preposições)


A ver a linda Primavera


após ela vem o Verão

até vir o Outono

com mais frio e chuva

consoante o tempo estiver

mudamos de guarda roupa

desde camisolas de mangas curtas a casacos

em Setembro recomeça a escola, voltamos a estar com a nossa turma

excepto os que chumbaram

entre as aulas temos os intervalos

mediante o nosso estudo

passamos para o ano seguinte

sem nenhuma negativa



Contributo de Marco Barradas, 7ºC, nº15

22/04/10

A Fada Oriana

Obra: “A Fada Oriana “


Autor(a): Sophia de Mello Breyner Andresen

Editora: Figueirinha



Sinopse:

A Fada Oriana era uma fada boa que vive na floresta, e ajuda todos os seres que lá viviam, a pedido da Rainha das fadas.

Um dia ela foi ao rio e salvou um peixe, ele disse-lhe que por tê-lo salvo podia pedir tudo o que quisesse. Ela ao olhou para o rio viu o seu reflexo e achou-o muito bonito por isso tentou fazer todos os possíveis para se tornar cada vez mais bonita, com a ajuda do peixe. Com isso, foi-se esquecendo de ajudar os outros. Eles como já não tinham quem os ajudasse foram todos para a cidade.

Um dia a Rainha das Fadas tirou-lhe as asas e a sua varinha de condão, ela ficou muito triste e assumiu o seu erro, por isso foi a procura dos seus amigos. Ninguém acreditava que ela era uma fada, porque já não tinha as asas e a varinha de condão, numa manhã ela salvou a velha de ter caído de um precipício, por isso a Rainha das fadas deu-lhe as asa e a sua varinha de condão, com isso todos voltaram para a floresta e a Fada Oriana daqui adiante nunca os desapontou.


Contributo de Patrícia Rascão, 5ºA , Nº25

As Preposições (XIII)

A Praia



Ante a praia estou

Após uma boa refeição,

Até fazer a digestão

Com os pés na areia estou.

Conforme o que comi

Contra a digestão lutar,

Desde que comi, não consigo aguentar.

Entre a areia e o mar

Para o meu corpo banhar,

Perante o sol a raiar,

Sem me queimar

Sob a acção do protector, muito importante usar.

Sobre as horas descansei.

Trás!! Pás!! E mergulhei!!


Contributo de Inês Gomes, 7ºC, Nº13

As Preposições (XIV)

A TURMA DO 7ºC


A minha turma é muito boa. Quando cheguei à escola, alguém já sabia de antemão que esta iria ser a turma escolhida para eu integrar.

Após ter encontrado colegas desta turma, com a ajuda de alunos da escola, e, até à primeira aula fui bem recebido. Com o passar dos dias fui conhecendo algumas pessoas, alunos colegas, estabelecendo laços.

Conforme o tempo foi avançando mais integrado fiquei. Consoante os dias, acontecia algo inesperado, comecei a gostar cada vez mais da escola onde estou e de lá estudar.

Tive que lutar, nos primeiros dias, contra a solidão, falta de amigos, para brincar, para conversar, mas desde cedo me comecei a adaptar.

Durante o quinto, sexto e o sétimo ano, em nenhum momento senti falta de apoio. Entre estes anos todos, excepto nas férias, nunca senti a falta de conversar, de desabafar, mas também mediante as situações, desabafava para me sentir mais leve mentalmente, mas, por vezes, perante as situações mais graves, guardava-as só para mim, salvo algumas excepções.

Segundo os meus colegas sou um bom amigo, colega que sabe animar qualquer pessoa, mesmo que esteja com problemas pessoais ou familiares, sem deixar esta mais perturbada do que o que já está.

Por vezes fico sob boatos, sobre gostar desta ou daquela pessoa mas não levo a mal porque sei que é normal.

Até este ano, como já referi, nunca tive um dedo a apontar a alguém da escola ou colegas de turma e neste texto de português, sobre as preposições, baseei-me neste tema e espero que o que disse aqui se mantenha por muitos mais anos.

E trás!!!

Este é o meu texto para português, que está feito e refeito, acabado e revistado, que agora dou por terminado!!!

ANDRÉ LOPES 7 C

As Preposições (XII)

A casa do Bruno à minha beira foi demolida ontem. Após ser demolida e ante a perspectiva de comprar uma nova ,o Bruno foi a um agente imobiliário, que também era seu amigo, o Algmar. Este disse-lhe que lhe arranjava uma casa nova com as suas preferências desde aquele dia até dali a uma semana. Conforme a data e consoante as preferências, o Algmar mostrou a ao Bruno.


Quando o Bruno foi vê-la reparou que esta tinha sobre o tecto uma chaminé e sob a casa tinha uma sub-cave. Durante a visita guiada à sua nova casa, o Bruno reparou que entre os armários da cozinha havia uma toca de ratos. Perante a toca o Bruno ficou contra a possibilidade de comprar a casa, excepto se tratassem dela. Assim talvez voltasse a trás. O Algmar disse tratava daquilo num segundo. Quando o Bruno ia para casa houve um acidente e um carro ia para cima dele quando foi salvo pelo Algmar, salvo o Igor. e por essa acção de bondade o Bruno comprou-a sem se questionar.

Contributo de Diogo, 7ºC

As Preposições (XI)

Liberdade



Ante a vontade

Após o preconceito

Até à descoberta

Com certeza

Contra conceitos

Desde o nascimento

Em plenitude

Entre iguais

Para a liberdade

Por todos os homens

Perante o mundo

Sem limite

Sob céu

Sobre terra

Trás! Depois o crescimento!



Contributo de Daniela Henriques 7D

As Preposições (X)

Poema das preposições




Um trabalho tenho de fazer
Com a, ante, após e até ao anoitecer.

Entregar à professora

É o meu dever

Conforme estava combinado

Preposições irá ter

São palavras amigas

Que nos ajudam a escrever

Em, entre, para, por

São algumas delas.

Quando as conhecemos

Fazem frases tão belas!

Sem, sob, sobre, trás,

É só decorar

A fazer uma frase

Para o meu português melhorar


Contributo de Carolina Bernardeco, 7ºA

As Preposições (IX)

Os desafios que eu passei.




Ante a águia voar e

Após o sol brilhar,

Até eu me encantei

Com o brilho do seu olhar.

Contra mágoas batalhei,

De mês em mês trabalhei.

Desde Leiria até aqui,

Em vez de permanecer por ali.

Entre tristeza e ilusão,

Para pôr em prática a reacção.

Por mares navegar,

Perante os desafios trabalhar.

Sem perder o espírito,

Sob líquido derretido.

Sobre tudo eu falei e

Trás! Acertei!



Contributo de Ana Catarina 7E

As Preposições (VIII)

Preposições



A correr e a saltar, o mundo irei conquistar

Ante desafios e perigos….

Após os conseguir superar

Até não poder mais

Com as forças que restarem

Conforme o desafio

Consoante o perigo

Contra tudo e todos…

De lutar não me canso! Passei por tudo…

Desde seres terríveis, a locais maravilhosos!

Durante esta viagem, estive

Em todo o lado

Entre montanhas e vales…

Excepto vulcões!

Mediante todas as condições,

Para que nada corresse mal.

Perante lutas com dragões

Por ser salva por heróis

Salvo este sonho maravilhoso de percorrer o mundo!

Segundo estudos científicos:

Sem nunca desistir

Sob pressão e

Sobre coragem…

TRÁS! Realizar os nossos sonhos conseguiremos!



Contributo de Ana Sofia, 7A

As Preposições (VII)

a, ante, após, até,


é uma canção que

nos põe de pé!



com, conforme, contra,

faz-nos dançar como

uma lontra!



consoante, de, desde,

finalmente compreendes-te!



durante, em, excepto, entre,

faz-me ficar doente!



mediante, para, perante,

esta foi hilariante!



por, salvo, sem,

estamos a falar de quem?!



segundo, sob, sobre,

cheira-me a algo podre!



trás, por favor não vás!

 
Contributo de Tiago Dionísio, 7ºA

As Preposições (VI)

Cheguei a Casa



Após um dia cansativo, adormeci e sonhei

Com a cabeça encostada a almofada pensei

Que se adormecesse poderia não acordar

Viveria um sonho sem me preocupar



Acordei e lembrei-me que era dia de aulas

Durante o caminho vi que me tinha esquecido das malas

Sabia que se me atrasasse levaria falta

Ao chegar à escola, vi a malta

Recordei-me que era o último dia de aulas



Sabia que não tinha levado as malas

Liguei à minha mãe para que ela mas levasse

Pedi à minha colega que as guardasse



Cheguei a casa com um sorriso rasgado

Por as aulas terem acabado

Perante a felicidade, ainda tinha trabalhos a fazer

Sobre o que era estar na escola e crescer



Conforme ia escrevendo o texto ia crescendo

Mas ai fazendo-o contra a minha vontade

Fazia para aumentar a minha capacidade

A de imaginar e a de sonhar

Contributo de Cheila, 7ºE

As Preposições (V)

Conforme tinha pensado.



A mim ninguém oferece nada.

Após minutos depois, eu não queria mais nada.

Contra a minha decisão.

Até a noite chorei com um dragão.

Com os meus pais não conseguia falar.

Perante aos meus primos só gritava!

Desde aquele momento não queria dizer mais nada.

Para mim descansar eu vou me deitar.

Por fim amanhecer.

Segundo acontece.

Durante alguns tempos, vou liberar a tua mesada.

Sem muitos gastos.

Sob controlo, fico emocionada!

Contributo de Évila Silva,7ºC, nº8
Peace and Love



A sonhar gosto de pensar

ante no céu que no inferno

após me portar bem

ate ir para o céu

com um instinto exemplar

contra os instintos do mal

de boa fé me vou portar

desde que não me façam mal

em sintonia com os bons tenho de estar

entre os olhares dos maus me afastar

para problemas não arranjar

por vozes más não me posso guiar

perante as boas me devo orgulhar

sem pressão de ir para o inferno

sob o orgulho de ir para o paraíso

sobre coisas boas me regerei

trás!!! ?? Sempre amor e paz (peace and love)!

Contributo de Carolina Justino, 7ºB, N.º 4

As Preposições (IV)

DIFERENÇA



Ante o amanhã

Após o ontem

Até ao futuro.

Com o sonho nas mãos,

Contra os medos

De perder-me.

Desde que surgi,

Em tudo eu luto,

Entre os que não são iguais.

Para o Direito de Ter,

Por certo,

Perante o MUNDO.

Sem receios,

Sob o arco-iris,

Sobre o inimaginável futuro.

Trás!? o direito de ser FELIZ!!!
 
Contributo de Rita, 7ºA

As Preposições (III)

Se eu fosse o sol:


A rua iluminaria,

Para a colorir.

Perante a escuridão

Sem desilusão,

Contra ela lutaria.

Sob a colina,

Entre o monte,

De manhã nasceria.

Após a chuva cair e um arco íris surgir,

Sobre o monte reluzente

Por uma nuvem cinzenta

A luz irá surgir.

Desde sempre a brilhar

Até a noite chegar.

Contributo de Bruna Meireles, 7ºD, N.º 7

As Preposições (II)

Ante a antecipação das férias escolares,

Após tanto tempo a desejá-las!!

Até com o meu avô para Valadares

Com a minha mãe farei as malas.

Contra ventos e tempestades

De férias juntos iremos para as Baleares

Desde novos a velhos, de amigos a compadres,

Em autocarro, carro ou avião,

Entre descansar, nadar e brincar

Para as forças recuperar!

Por imaginar, que terei o condão

Perante os meus professores de bons resultados demonstrar

Sem nunca os decepcionar!

Sob intensa pressão,

Sobre a supervisão feroz da minha Eugénia

Trás! Vem finalmente a tão merecida vénia!

 
Contributo de Diogo, 7ºD

As Preposições (I)

A minha vida vou contar
Ante tão inspirada versão

Após fotografias recordar

Até o dia acabar

Com muita emoção

Contra tudo o que é vaidade

De carinho, amor e solidariedade

Desde que haja um coração

Em que caiba toda uma Nação

Entre família, amigos e coragem

Para que eu não fosse apenas uma miragem

Por entre oásis e palmeiras

Perante padres e freiras

Sem medo de avançar

Sob o intenso olhar

Sobre a minha vida encantada

Trás! Não vou é ficar parada

Contributo de Patrícia, 7ºA, N.º 23

20/04/10

As Aventuras de Puck, o Duende

As Aventuras de Puck, o Duende

Quinta da Regaleira


SINOPSE
«Sussurram nos verdejantes bosques de luz e sombra seres que não vamos esquecer! Puck, o irrequieto duende dos mil risos, encontrou nova brincadeira: nas casas entretém-se a trocar o lugar às coisas e a deixar de cabeça perdida quem lá mora… e nas florestas… ninguém pode andar sossegado!
A Rainha das Fadas, Titânia, anda zangada com Oberon, o Senhor das Florestas - ninguém sabe como terminará esta estória!»

Adaptação da versão de Hélia Correia de


Sonho de uma Noite de Verão de

William Shakespeare



QUINTA DA REGALEIRA
A Quinta da Regaleira constitui um dos mais surpreendentes monumentos da Serra de Sintra. Situada no termo do centro histórico da Vila, foi construída entre 1904 e 1910, no derradeiro período da monarquia.
Os domínios românticos outrora pertencentes à Viscondessa da Regaleira, foram adquiridos e ampliados pelo Dr. António Augusto Carvalho Monteiro (1848-1920) para fundar o seu lugar de eleição. Detentor de uma fortuna prodigiosa, que lhe valeu a alcunha de Monteiro dos Milhões, associou ao seu singular projecto de arquitectura e paisagem o génio criativo do arquitecto e cenógrafo italiano Luigi Manini (1848-1936) bem como a mestria dos escultores, canteiros e entalhadores que com este haviam trabalhado no Palace Hotel do Buçaco.


Foram ao teatro, ver a peça, 5ºC, 6ºB e 6ºC