Boas Férias

Novos visitantes!!!

Por informação da Google Statistics, o nosso blogue tem novos visitantes, os quais acedem com frequência às nossas postagens.

Sem dúvida, um motivo de orgulho para todos nós e para a escola.



Brasil, Estados Unidos, Canadá, Espanha, Holanda, Suíça, França, Angola, Ucrânia, Alemanha, Taiwan, Japão, Reino Unido, Porto Rico, Irlanda, Bélgica, Hong Kong, Canadá, Moçambique, Itália, Bulgária, Noruega, Finlândia, Rússia e Timor-Leste.







25/03/10

Diário Secreto de Camila


A obra que apresentei foi “Diário Secreto de Camila”, das autoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.


Este livro retrata a vida de uma adolescente chamada Camila. Esta tem um diário onde escreve todos os seus momentos maus e bons.

A sua turma tinha muitos problemas, isso fez com que a directora da escola, chamasse a sua mãe á escola e decidiram que Camila iria mudar de turma, para uma turma melhor, porém isso fez que as notas de Camila piorassem.

Um dia de inverno Camila decidiu ir comprar um gelado no café, dá de cara com um rapaz muito bonito, foi amor à primeira vistas. E Camila a partir desde momento nunca parou de pensar nele. Um dia ela vem a descobrir que ele tem um irmão gémeo, o Afonso. Aí é que ela fica baralhada, mas no fim acaba por ficar com esse irmão, o Afonso e também por melhorar as notas.

Gostei muito de ler este livro e recomendo-o para as pessoas que realmente gostam de ler livros, onde a paixão aparece e nós conseguimos envolver na história.

O facto, dela ter-se apaixonado por um rapaz e depois aparecer o irmão gémeo dele, fez com que a acção causasse mais interesse e ficamos com curiosidade em saber o que vai acontecer a cada uma das personagens e qual a escolha de Camila.

Como é óbvio, Camila não vai frequentar só este problema, surgirão mais se querem saber, deverão ler o livro.

Contributo de Évila, 7ºC

Rosa, minha irmã Rosa


O livro Rosa, minha irmã Rosa de Alice Vieira retrata a vida de uma rapariga de dez anos, a Mariana e a sua irmã Rosa que está quase a nascer.



Depois do nascimento da irmã, a vida de Mariana muda, porque ela não está habituada a não ser o centro das atenções. O pior de tudo é o ciúme que Mariana tem da sua irmã.

Uma das razões que leva Mariana a não aceitar a irmã é o facto de esta ter de partilhar o seu quarto.

Os seus pais parecem só querer cuidar de Rosa, a filha mais nova e só têm olhos para ela. Ela é o Benjamin da família e todas as atenções estão centradas nela e isso ela, Mariana, não quer perder amor do resto da família: o da avó Elisa, da tia Magda, aquela que tem um dente de ouro, da tia Emília e da prima Isaura.


Mas há algo que a Mariana não está disposta a dividir com ninguém, principalmente com aquela “intrusa”: a recordação da sua querida avó Lídia e a amizade da Rita.


Este livro é um livro cheio de emoções que prende a nossa atenção e que se torna fácil de ler, porque tem uma linguagem muito parecida com a linguagem oral e com muita fantasia.

Apaixonamo-nos pelas histórias da avó Lídia, os sonhos da Mariana, a história do peixe Zarolho.

Não é difícil entender e até reconhecer os diferentes sentimentos e reacções da Mariana, um enorme ciúme que se vai transformar num sentido amor e dedicação quando a Rosa apanha uma pneumonia e tem de ficar no hospital. E o que irá acontecer? Os ciúmes continuarão?

Contributo de Patrícia Pereira 7ºA Nº23

A Feiticeira do Vale Perdido


Autor - Daniel Beau

Esta história usa a magia e o mistério de um bom livro para nos contar a fascinante aventura que dois irmãos vão passar, João e Mina, que são arrastados para um perigoso vale na tentativa de salvar o seu querido amigo Dargorrberto de um perigoso feitiço.

Dargorrberto é um famoso cientista que foi transformado numa bomba de encher bicicleta pela fúria de uma bruxa chamada Édrofila que, ao ser derrotada por ele num concurso de televisão, não aguenta os nervos e sem hesitar o enfeitiça.

Ao verem o seu amigo colocado em tal situação, João e Mina vão em seu auxílio até casa da feiticeira e exigem que recomponha o amigo Dargorrberto ao seu estado habitual.

A feiticeira vive num perigoso vale e chegar lá não vai ser fácil ,sobretudo se este vale estiver protegido por cogumelos assassinos que querem que os irmãos não cheguem a casa da feiticeira.

Ao chegarem a casa da feiticeira, ele não pretende desfazer o seu feitiço…

Na verdade para além do feitiço, há mais do que simples mau perder. Édrofila tinha mais que uma razão: estava grávida e precisava de ajuda para proteger o seu filho. As feiticeiras não dão à luz como as pessoas… e devo dizer que não faltam complicações e acidentes a este nascimento empolgante do filho da feiticeira .

João e Mina a todos tentam proteger e a eles o que irá acontecer?

Para saber o resto desta história, há que ler este livro!

Aconselho o livro a todos aqueles que gostam de uma boa história, porque este foi , sem dúvida , um dos melhores e mais divertidos livros que já li!

Foi-me aconselhado pela minha mãe e pelo meu pai que, como sabem que não gosto de ler, procuraram um livro que fosse pequeno e interessante. E agora que já acabei e fiz este resumo , posso concluir que este é, sem dúvida, um dos bom!



Contributo de ... nº22 7D

15/03/10

Cimeira Europeia dos Consumidores - Dia Mundial do Consumidor

A Comissão Europeia, através da Direcção-Geral Saúde e Consumidores (DGSANCO) promove de novo a Cimeira Europeia do Consumidor.


O tema principal deste ano é dedicado aos serviços e visa proporcionar a abordagem de questões relacionadas com o acesso, as práticas leais e a escolha. Trata-se de uma área cada vez mais diversificada e complexa, para cuja análise interessa congregar os diferentes pontos de vista.


A Cimeira proporciona a participação em pequenos grupos de trabalho no intuito de chegar mais facilmente a orientações concretas para a futura política europeia do consumidor em áreas relevantes como é o caso dos transportes, energia e banca. Por exemplo, deverão estar em debate a escolha dos prestadores dos serviços, os desafios da Web 3.0, a transparência dos serviços bancários, a energia verde, os transportes urbanos sustentáveis e a fiscalização da actividade de aluguer de veículos.


No sítio electrónico da Cimeira pode consultar a agenda dos trabalhos e outras informações com interesse: http://www.european-consumer-summit.eu



Contributo de 6ºA

A VIAGEM DA LUZ E QUIM


Sugestão de Leitura




O livro lido é A viagem de Luz e Quim , este retrata uma família pobre e com algumas dificuldades em viver.



Maria da Luz , uma criança que anda na 4ª classe , tem o sonho de ir trabalhar para Lisboa e sair daquela terra pobre. O seu irmão, Quim, já não tinha esse sonho, quer dizer ele não sonhava, só pensava em ir trabalhar com o pai para o quintal e tratar dos animais.



Maria da Luz, quando acabou o primeiro ciclo e teve de abandonar os seus colegas, sentia-se triste, mas sempre com aquele sonho de ir para Lisboa. Então esperou até ao último dia e foi aí que disse ao pai e ao irmão, porque a mãe já sabia daquele assunto.



Inicialmente, o pai não queria que ela fosse, porém ela explicou e ele compreendeu-a. E lá foi ela na carrinha do tio Abílio para casa do seus tios.



Quando entrou para a carrinha, começaram a cair-lhe as lágrimas e a mãe teve de se conter para não desatar a chorar e sorriu, disfarçando a sua tristeza de ver a filha partir. Porém, quando a carrinha se foi embora, não aguentou e chorou, chorou, chorou.



Quando chegou à paragem de autocarros de Lisboa, lá estava a sua tia Alice à sua espera. Depois ela vai trabalhar e saiu-se muito bem, até que começa a mandar dinheiro para a família...



Eu aconselho a leitura deste livro por variadíssimas razões, entre elas não se deve deixar de sonhar e pensar sempre positivo. Não ligar aos que dizem "não vais conseguir...", porque , quando se quer, consegue-se, apesar dos contratempos que podem surgir.
 
 
Contributo de Rafaela, 7ºB

10/03/10

“O CONTADOR VEM À ESCOLA”




“-Vocês conhecem histórias tradicionais?” Os alunos começaram a responder: “-Caldo de Pedra -”. “- Muito bem! E sabes quem é o seu autor?” “-Que não”- disse um jovem. “-E quem ta contou?” Já não sabia.











António Fontinha, contador de histórias tradicionais portuguesas, esteve no Agrupamento de Escolas Maria Alberta Menéres, nos dias dezoito e vinte e cinco de Janeiro, a animar sessões com alunos do 7º e 8ºanos.

Apesar de os alunos saberem ao que iam (alguns até tinham lido a reportagem da revista “Única” do Expresso sobre contadores de histórias, de 16 de Janeiro de 2010), os alunos foram, pouco a pouco, deixando que o envolvimento do fantástico tomasse conta deles.

“-Vocês sabem que os contos tradicionais portugueses são muito pouco conhecidos?” E a história começou.

“-Mas os contos tradicionais portugueses são muito curiosos e têm despertado muito interesse.”

E a história continuou.

"- Bendito, louvado, o conto está acabado."

E a história acabava com agrado, depois de uma narração com trejeitos de diversas personagens, variações de voz (dando vozes), marcas de espanto e de surpresa, numa pluralidade sobre o palco a partir de um actor apenas, aquele mesmo, António Fontinha.

Depois, foram as adivinhas. Da mais simples à mais complexa. “As adivinhas são sempre exactas.” E Fontinha demonstrava, explicando e fazendo concordar os passos da adivinha com as características da solução. E alguns, usando a lógica que sabiam, alvitravam soluções. E alguns até acertaram.

Foi uma sessão em cheio!!.



Professoras responsáveis pela actividade:

Ana Raquel Rodrigues, Ana Teresa Neto e Maria Manuel Polme






ENTREVISTA A ANTÓNIO FONTINHA



1. Escolheu Ser contador de histórias. Qual a razão desta sua opção?

Fontinha: A minha opção desta escolha não tem uma explicação específica para esta questão.


2. Faz desta escolha a sua única profissão?

F: Sim. Faço como a minha única profissão.


3. Houve alguém que o influenciou? Algum familiar?

F: Não. Não houve nenhum familiar que me influenciou esta minha profissão.


4. Há quanto tempo é Contador de Histórias?

F: Sou contador de histórias desde 1992, mas sigo como profissão em 1996.


5. Como é que sabe tantos contos?

F: Bem, não sei por onde começar, mas sei tantos contos. Eu gosto de pesquisar e ir à fonte, entrevisto pessoas mais velhas, viajando para outros lugares, lendo e fazendo várias pesquisas.


6. Conta-os com tanto entusiasmo que nós ficamos vidrados na história! Como é que consegue?

F : Não sei explicar como que consigo contar os contos com tanto entusiasmo, mas se nós demonstramos realmente interesse pelo que fazemos, com certeza conseguiremos transmitir o que sentimos através do conto e de vários outros elementos.

7. Há pouco tempo vimo-lo na RTP2 a contar uma história. Pode contar-nos como surgiu essa oportunidade?

F: A autora da ideia que resultou no 'Vamos Ouvir', Teresa Paixão, telefonou-me e eu aceitei gravar um conto, a ver no que dava isso de contar para o 'vidrinho'…


8. Deve ser diferente contar histórias na televisão. Havia público a assistir?

F: Realmente é diferente contar histórias na televisão, pois não havia público a assistir.



9. Prefere fazer o seu trabalho na “caixa mágica” (televisão) ou com o contacto com o público?

F: Há uma grande diferença contar histórias na televisão e com o público, a diferença entre um e o outro é que na TV há três câmaras à minha frente e tenho que fica sempre a mexer e voltar-me para a câmara que está a filmar.

Eu prefiro ter contacto com o público, porque posso conversar com as pessoas, tirar as dúvidas e até aproveitar o que o público vai dizendo...


10. Tem um conto de eleição? Pode dizer-nos qual é?

F: Não, eu não tenho conto de eleição.

11. Gostaríamos de saber ainda como é que faz a pesquisa dos contos. Vai directamente à fonte, ou seja às pessoas, ou lê em antologias?

F: Eu vou directamente à fonte, ou seja, procuro as pessoas mais velhas e são elas as minhas informantes. São elas que me contam os contos menos conhecidos. Também leio vários livros e não me canso de fazer pesquisas e mais pesquisas.


Muito obrigada. Foi um prazer ouvi-lo contar histórias da nossa literatura tradicional.



As entrevistadoras,


Évila Silva e Vera João do 7º D





As 3 Cidras




Há muito muito tempo, havia uma rainha que sempre desejou ter um filhou, mas nunca o conseguiu ter. A rainha rezava todas as noites para concretizar o seu desejo, até que um dia prometeu fazer uma grande festa (para todos os grupos sociais) se Deus realizasse o seu desejo.

Passado algum tempo, a rainha ficou grávida e nasceu um rapaz valente.

Há medida que os anos iam passando o jovem príncipe já um homem, era muito corajoso e forte.

Durante muitos anos, a rainha esquecera-se da sua promessa e nunca se lembrara da festa.

Passado um tempo, o rei e a rainha começaram a observar um comportamento estranho no rapaz. Começou a estar muito distante e já quase que não se interessava pelas raparigas. A mãe já muito preocupada com o estado do filho foi-lhe perguntar o que lhe fazia sentir daquela maneira e ele disse-lhe:

- Minha mãe é que tenho tido sem o mesmo sonho. Um sonho muito estranho, vária gente muito barulho, e vou dar sempre com um bêbado à frente da minha porta.

A rainha de repente lembrou-se do seu juramento e foi pedir ao seu rei que realizasse uma festa para toda a gente, nobres, povo e mais outras pessoas. Assim foi e no meio da festa toda o príncipe aproveitou para fazer uma partida a uma velhota que andava na praça do azeite e fartou-se de rir, mas a velha zangada disse:

-Procuras o teu amor. Vai até ao celeiro amanhã leva o cavalo que estiver cá fora mas não o controles pois ele levar-te-á até um jardim que está guardado por dois ladrões e tenta-lhes arrancar do jardim as três.

Na manhã seguinte, foi até ao celeiro e viu o cavalo. Montou-se nele e começou a cavalgada.

Quando chegou viu que não eram dois ladrões mas sim dois leões. Mesmo assim, conseguiu sair dali com as cidras.

O príncipe, a meio da cavalgada de regresso a casa ficou com sede, abriu duas das três cidras e delas saíram duas lindas mulheres, a pedir que lhes dessem água. O príncipe, pensando que eram miragens, ignorou, porém pensou que talvez o cavalo o pudesse levar até à água. Assim foi, o cavalo levou-o até a uma fonte, e lá ele abriu a terceira cidra de onde também saiu uma mulher muito bonita. Ainda mais bonita que as outras. Ela pedia água e ele deu-lha. De repente, a cidra transformou-se na tal mulher e o príncipe surpreendido ficou a olhar pois a mulher saiu de lado nenhum.

O rapaz levou-a para debaixo de uma árvore, deu-lhe sua capa e disse-lhe para a subir, depois avisou-a que ia buscar um vestido para ela ao seu reino e começou a cavalgar outra vez. Passado um tempo passa por lá uma velha e vê a mulher lá em cima e chama-a dizendo:

-Minha menina, anda cá para baixo. Não tenhas medo~, só te quero fazer uma trança.

Assim foi a rapariga desceu da árvore. Enquanto a velha lhe fazia a trança, espetou-lhe uma agulha na cabeça e de repente a rapariga transformou-se numa pomba e a velha numa linda donzela.

Quando o príncipe chegou, não estranhou nada, pois a velha transformada estava com a sua capa e ele tinha a certeza que era a mesma. Chegando ao reino, o rapaz disse a seu pai que tinha encontrado o seu verdadeiro amor e se queria casar com ela.

O seu desejo foi concedido e casaram-se pouco tempo depois, mas ele, não sabendo porquê, lembrava-se e sonhava com a outra mulher, que não era aquela com ele partilhava a cama.

Passado uns tempos, numa manhã , o príncipe fora falar com o seu hortelão e perguntou-lhe:

- Bom dia! Como estais você e vossa família?

- Comemos e bebemos. – Respondeu o hortelão.

- Porque é que está com essa cara? – Perguntou novamente o rapaz.

- Por causa de uma pomba.

- Uma pomba? – Diz o príncipe surpreendido.

-Não é uma pomba qualquer, é uma pomba falante - Diz o hortelão.

-Ah! Isso a mim não me surpreende, depois do que passei. Olha traz-me lá essa tal pomba. – Responde o príncipe.

O hortelão trouxe-a e o príncipe reparou que ela tinha uma agulha na cabeça, retirou-a e logo a seguir a pomba transformou-se na donzela que ele havia visto a sair da cidra. Mas também nesse momento, ouviu-se um grande grito vindo dos aposentos do príncipe. Ele correu para lá e viu um esqueleto no seu quarto, o cadáver da bruxa.

A partir desse momento ele casou-se com a outra e viveram felizes para sempre.


Fim

Contributo do 7ºC

TAYNIKMA LIVRO 1: MESTRE LADRÃO

Obra - Taynikma Livro 1 - Mestre ladrão
Autores - Jan Kjer, Merlin P. Mann

Tayclândia- Região de colinas, desertos e florestas, situada a sul das montanhas e a norte do mar.



Comerciantes, artesão e feiticeiros conviveram e desenvolveram as suas actividades de forma harmoniosa e pacífica.

Coexistiam assim quatro clãs com divindades e poderes particulares. O clã do Sol tinha os poderes da cura; O clã da Lua a da protecção da sombra; o clã da Montanha tinha a força bruta e o clã do Rio disponha da sabedoria.

Apesar de ser uma terra de abundância, os clãs entraram em desavença e estas levaram ao conflito e posteriormente à guerra.

Ao tempo de paz sucedeu uma feiticeira que matou TRÊS campeões de cada clã usando as suas almas para formar Os DOZE cavaleiros invencíveis ou os Sentinelas. Esta feiticeira tomou o nome de imperatriz da luz e governou a Tayclândia durante 100 anos, acabando com os clãs.

Koto, natural de Korsay é filho de dois operários de uma fÁbrica de tijolos.

Para salvar os pais da miséria e permitir a compra de uma casa onde IRÁ passar o resto dos seus dias, vê-se obrigado a ir a klamaka vender uma relíquia de família: o Nikma.

Este objecto poderoso é muito cobiçado por todos dai as dificuldades encontradas por Koto.

Depois de ter lutado com os gnomos, de ter confessado a sua missão à princesa da floresta; ter sido traído por Sneak e Bully e preso pelos guardas do capitão Henzel, é salvo por Mestre Gekko que vai fazer de Koto um Mestre Ladrão graças ao poder da sombra.

Contributo de GONÇALO FERNANDES 7ºC

TRÊS VIVAS AOS SETE

Obra - Três Vivas aos Sete
Autora - Enid Blyton

A história fala de um grupo de sete amigos que formaram uma espécie de clube de detectives que tem como missão resolver os mais variados mistérios rios .


Este livro começa com a aterragem do avião da irmã de Jaime, (um dos membros do clube dos sete),na varanda de uma casa situada num terreno chamado vila sombria cujo os proprietários estavam no estranjeiro. A única pessoa que tinha acesso à casa era um jardineiro chamado João Feio.

Depois de recuperarem o avião, Pedro, o líder dos sete, espreitou pela janela da varanda e viu a luz do fogão ligada. Eles deduziram que alguém vivia naquela casa que se dizia inabitada há anos. A partir de aí, começou o mistério e depois de muito investigar, chegaram à conclusão que, naquela casa, vivia João Feio e sua esposa. Esta estava gravemente doente devidoàs péssimas condições daquela casa.

No final do livro, com a ajuda do Clube dos Sete e do pai de Pedro conseguiram arranjar dinheiro suficiente para que João e sua mulher mudassem de casa.
E gostei do livro pois é um dos meus "estilos de literatura preferidos.

Contributo de Miguel Campos 7ºD, Nº 24

03/03/10

CHOCOLATE À CHUVA

Obra: Chocolate à Chuva

Autor(a): Alice Vieira

Editora: Porto Editora



Sinopse

Em "Chocolate à Chuva" (terceiro volume da trilogia que começa com "Rosa, Minha Irmã Rosa" e prossegue com "Lote 12, 2.º Frente"), Mariana é confrontada, entre outros problemas, com um bem difícil: o divórcio. Os pais da Rita, sua amiga de sempre, tomam essa decisão. É a ruptura. É o fim da "casa da Rita", é o "tremer" das coisas sólidas. Mariana vai entrar no emaranhado dos "quês" e "porquês" e vai sentir-se impotente para ajudar a Rita. Mas "Chocolate à Chuva" é também uma maneira fascinante de acompanhar o crescimento de uma adolescente atenta não só ao que se passa em redor dela mas também à sua própria evolução.

 
Palavras-chave: Mariana, Rita, família, divórcio e pais.


Contributo de Inês Matos, 5ºA

01/03/10

Harry Potter e os Talismãs da Morte

Tudo começou quando o mais temível dos feiticeiros Lord Voldemort matou James Potter e, de seguida, tentou fazer o mesmo com o seu filho, Harry. Porém, a mãe, Lily Potter, sacrificou a sua vida por Harry e assim fez com que Voldemort não o pudesse matar.


Harry Potter que, ainda era bebé quando os pais foram assassinados, foi viver com os seus tios, Petunia e Vernon Dursley, e com o seu primo Dudley . Com esta nova situação,os seus tios não ficaram nada contentes, porque têm imenso pavor de feiticeiros. Por esta razão, os tios tratavam-no muito mal, não lhe davam muita comida e não são atenciosos com ele. Harry não tinha prendas novas, ficava sempre com as coisas que o primo já não queria.



Durante um tempo, a vida foi cruel com Harry e ele sofreu bastante, até...

Albus Dumbledore, director da escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts, envia uma carta a Harry, informando-o que iria frequentar esta incrível escola. Finalmente a vida muda e começam as suas aventuras, juntamente com os amigos que conhece na viagem para Hogwarts, Ronald Weasley e Hermione Granger.



É neste sétimo e últmo volume que Harry Potter irá travar a mais negra e perigosa batalha da sua vida. Dumbledore reservou-lhe uma missão quase impossível - encontrar e destruir os Horcruxes de Voldemort... Nunca, em toda a sua longa série de aventuras, o jovem feiticeiro mais famoso do mundo se sentiu tão só e perante um futuro tão sombrio. Chegou o momento do confronto final - Harry Potter e Lord Voldemort... nenhum pode viver enquanto o outro sobreviver... um dos dois está prestes a acabar para sempre...



Os seus destinos estão misteriosamente entrelaçados, mas apenas um sobreviverá... Numa atmosfera apoteótica e vibrante, a autora desvenda-nos por fim, os segredos mais bem guardados do universo fantástico de Harry Potter e deixa-os envoltos, talvez para sempre, na sua poderosa magia.



Eu sugiro este livro porque eu adoro todos os volumes de Harry Potter, mas é neste sétimo livro que Harry Potter e os seus amigos demonstram a sua verdadeira amizade, alguns apaixonam-se e ainda têm de enfrentar Lord Voldemort uma última vez...



A minha parte preferida deste livro é o último capítulo: " Dezanove Anos Depois", em que o Harry já é adulto, casado com Ginny e tem 3 filhos: Lily Potter, James Potter e Albus Severus Potter.

 
Contributo de Ana Raquel, 7ºE, nº: 2