Salada de contos (III)

Branca de Neve, O Rei Leão e A Pequena Sereia.

Certa noite, numa terra longínqua, nascera um leãozinho. Simba era o seu nome, era traquina porém bem-educado.

O tempo passou e ele foi crescendo!

Um dia Simba discutiu com o seu pai e decidiu fugir para a floresta.

Ao anoitecer o pequeno leãozinho abrigou-se numa gruta, estava cansado e com fome.

Uns dias depois, à saída da gruta, ele foi encontrado pelos sete anões. Espantados com o que viam, acolheram o pequeno na sua cabana.Ao chegarem a casa, Branca de neve, recebeu-o com vontade de ajudá-lo.

         - Bem-vindo à nossa cabana – disse ela ao leão.

         - O que aconteceu para estares sozinho à saída da gruta – questionaram eles.

         Após Simba ter contado a sua trágica história!

         Em seguida, depois de tanto conversar, os sete anões convidaram – no para passar a noite.

         A meio da noite, Simba, teve o seguinte pesadelo “Seu pai estava aprisionado nas masmorras subaquáticas do Rei Neptuno”.

         Simba acordou sobressaltado e decidiu escapar – se a meio da noite para se certificar que o seu pai estava bem.

         Quando chegara ao seu reino, já era de manhã.

         Toda a gente se questionava “Onde estará o rei?”.

         Entretanto recebe a notícia que seu pai fora raptado.

         De repente lembrou – se do sonho que tivera e correu para a praia desesperado. Mal lá chegou atirou – se à água e ia – se afogando, pois não sabia nadar. Naquele momento apareceu uma linda sereia que o salvou da morte certa.

         Na cabana, todos andavam desesperados à procura de Simba

         A pequena sereia apresentou – se:

         -Olá, sou a Ariel.

         -Olá, sou o Simba. Por acaso não sabes se o teu pai um leão nas masmorras?

         -Não sei, mas volta cá amanhã e vamos lá abaixo verificar – disse ela.

         -Mas porquê só amanhã? – inquiriu Simba

         -Porque só amanhã é que eu tenho as chaves das masmorras.

         -Ok! Até amanhã.

         Após esta longa conversa, Simba voltou à cabana.

         -Simba, onde é que andaste? Andávamos doidos à tua procura! – disseram todos em coro.

         -Desculpem mas tive um pesadelo, um pressentimento que o meu pai não estava bem. E não estava, ele foi raptado.

-A gente ajuda-te a encontrá-lo – disseram eles

No dia seguinte, Branca de Neve levantou-se bem cedo para preparar o pequeno-almoço e apanhar umas flores. À saída encontrou uma senhora que lhe vendeu uma maçã. Branca de Neve comeu a maçã e desmaiou do nada.

         Quando Simba acordou, estavam todos em roda da rapariga.

-O que se passou? – perguntou ele.

- Ela desmaiou! – disse o rezingão.

-Eu vou pedir ajuda. – disse o Simba.

Simba correu para a praia a gritar:

-Ariel, Ariel, Ariel!

-O que foi Simba? – disse ela.

-Conheces algum príncipe? – inquiriu.

-Ah… Sim. Um amigo meu é príncipe, mas porquê?

-Agora não posso explicar, onde o posso encontrar?

-Naquele palácio ali à frente – disse Ariel.

-Obrigado.

Ao chegar perguntou:

-O príncipe está?

-Não. – disse o mordomo.

Simba, desiludido voltou-se.

-De que precisas? – disse o príncipe.

-Preciso da tua ajuda. Branca de Neve desmaiou.

-E como é que eu posso ajudar-te?

-O que diz a lenda é que quando um príncipe a beija ela volta a acordar.

-Está bem. Eu tento.

Correram a socorro da Branca de Neve. O príncipe beijou-a umas vinte vezes, mas foi em vão.

Entretanto o Simba lembrou-se:

“-Se o meu pai é rei eu sou um príncipe”.

-Deixe-me tentar. – disse Simba.

Com grande esperança beijou-a. Com aquele beijo profundo abriu os seus lindos olhos negros.

-O que se passou? – perguntou ela.

-Encontrámos-te deitada no chão e o Simba salvou-te com um beijo de amor verdadeiro – disseram os sete anões.

-Agora vou salvar o meu pai – disse Simba.

Correu para a praia e gritou:

-Ariel, Ariel, Ariel!

Mas em vez de Ariel, apareceu um homem com uma cauda azul, uma gigante barba branca e um tridente de ouro maciço.

-Ne… Ne… Neptuno!? – supôs Simba

Sem dizer uma palavra chamou os guardas e mandou prender Simba.

Ele tentou fugir, mas os guardas eram polvos e apanharam-no rapidamente.

-Simba? – disse uma voz misteriosa.

-Pai? – disse Simba.

A voz misteriosa era afinal a voz do seu pai.

-Prendam-nos juntos! – ordenou Neptuno.

Quando os guardas se foram embora Simba disse:

-Temos de sair daqui!

Numa pequenina janela que existia na parede da cela apareceu Ariel.

-Existe uma passagem secreta por baixo da cama.

Depois de se escaparem Simba casou com Branca de Neve e Ariel casou com o seu amado, o príncipe.

E viveram felizes para sempre! 

Contributo dos seguintes alunos do 7ºC:

Évila Silva

João Paulo 

Sara Santos