Boas Férias

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16/01/10

Um dia com Gonçalo Cadilhe (I)

Nas férias de Verão os meus pais decidiram fazer uma viagem. Pensamos em família qual seria o destino e chegamos a uma conclusão, o Egipto. Concordámos que iriam ser umas ferias diferentes e emocionantes, uma vez que nunca tinha-mos saído de Portugal. A viagem estava marcada para uma semana antes do meu aniversario. Chegado o dia do voo estávamos todos ansiosos, durante a viagem a ansiedade não nos largou. A viagem demorou quase sete horas!!!! Mas chegámos bem, ao sair do avião não sabíamos bem para onde ir. Então fomos á procura de algum sítio para nos instalarmos. Já num hotel ao descarregar as bagagens deparei-me com um homem, a cara dele não me era estranha, ele aproximou-se e perguntou-me se eu era de Portugal, eu respondi que sim, e sem me dar tempo para perguntar porquê, questionou logo se eu frequentava a Escola Maria Alberta Meneres, e mais uma vez eu respondi que sim e foi ai que eu me lembrei com quem é que estava a falar, com o escritor viajante, Gonçalo Cadilhe. Fiquei surpreendida por velo ali, uma vez que duas semanas antes, antes das ferias de verão este escritor foi á minha escola e fui eu quem lhe fez uma entrevista! Fiquem muito contente por voltar a velo, visto que ele é uma pessoa tão simpática…
Ele também percebeu logo com quem estava a falar e depois de uma curta conversa o escritor convidou-me a mim e á minha família para irmos visitar as pirâmides Gizé, os meus pais não recusaram, então depois de jantar lá fomos nós.
A caminho das pirâmides o Gonçalo Cadilhe foi nos contando uma lenda muito antiga do Egipto, e começava assim:
Há milhões de anos atraz havia um faraó chamado Ravhamez era o faraó mais poderoso que o Alto Egipto já tivera mas este faraó não era feliz pois este na tinha mulher. Na altura dizia-se que o faraó do Alto Egipto tinha sido amaldiçoado por ter infringido uma das leis do Egipto, uma vez que em novo este faraó andava de namoro  com uma das escravas e lhe prometia amor e riqueza eterna quando fosse ele faraó, quando esse dia chegou Ravhamez mandou matar a tal escrava, pois este não queria ter problemas, mas o que o faraó não sabia era que esta era bruxa então esta dita escrava rogo-lhe uma maldição, de que nunca na vida dele tivesse uma mulher fixa, mas como todos os feitiços têm de ter um “a não ser que…”, a bruxa disse que a não ser que consigam juntar todas as partes das três pirâmides Gizé, então depois de dito isto as três pirâmides desfizeram-se em várias partes por todo o mundo.
O faraó já preocupado em não ter mulher fixa, mandou milhões de pessoas procurar todas as partes das três pirâmides, o que não levou muito tempo em dois anos conseguiram reconstruir as três pirâmides. Mas apenas uma parte, apenas uma peça faltava para poder reconstruir a ultima pirâmide. Ao mesmo tempo que acabava de nos contar o Gonçalo tropeçou numa pedra, não foi nada de grave mas depois o Gonçalo viu melhor onde tinha tropeçado e reparou que não era uma simples pedra mas sim uma espécie de azulejo gigante que parecia ser feito de ouro. Os meus pais não se interessaram muito pelo assunto mas eu reparei que o Gonçalo ficou intrigado. Eu, ao ver o espanto dele, perguntei-lhe se estava tudo bem, e ele respondeu-me que provavelmente aquela peça onde ele tropeçou pudesse ser a parte que faltava para completar as três pirâmides e quebrar a maldição.
Achei estranho, como é que era possível? Quer dizer, o tal faraó queria encontrar a tal peça, e afinal ela estava tão perto? Como pode isto ser possível? Questionei-me bastantes vezes em relação a isto, mas o Gonçalo esqueceu-se de contar toda a lenda:…O faraó tinha mandado procurar em todos os lugares do mundo, mas esqueceu-se do mais óbvio, o Egipto.
Seria mesmo aquela a peça? Perguntei-lhe se tinha a certeza e ele respondeu-me:
- Não tenho a certeza, mas não custa tentar!
- Tentar!? Como assim? Tu por acaso sabes o local onde a peça deve ser colocada?
Ele afirmou. Então lá fomos nós os dois, a meio do caminho reparei que os meus pais não estavam connosco, devem ter-se entusiasmado com todas as outras maravilhas e ficaram para trás.
Chegamos ao local onde a pirâmide que faltava completar estava, o Gonçalo pegou na peça e coloco-a no sítio, de repente tudo por de traz de nos desapareceu e uma espécie de luz saiu da pirâmide, parecia ser o tal faraó de quem o Gonçalo falara. Ficámos os dois paralisados a olhar para aquela estranha luz que parecia não se apagar, de repente diante aquela luz surge uma cara, era o Faraó!
Estava com uma cara de agradecimento, e depois disse qualquer coisa, coisa essa que nos não entendemos mas percebemos que nos estava a agradecer…
Aquela luz apagou-se e o faraó desapareceu, estávamos confusos mas tudo voltou ao normal.
Fomos ter com os meus pais e não dissemos nada duque se tinha passado, entendemos guardar segredo, mas também quem é que ia acreditar…

Contributo de Ana Sofia Ferreira, 7ºA 

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