Por anjos e deuses.
Sob a forma de uma trabalhadora e honesta.
Entre dois mundos.
Após ter liberdade preferiu trabalhar apesar de não entender.
Ante a vida agarrou-a como sendo o seu objecto inestimável.
À luta entre a modernidade e a sociedade retrógrada ela preferiu as duas.
De alguma forma fintou os problemas.
Com cautela vai vivendo.
Sem alguma prática foi se desenrascando no novo mundo.
A trás dela veio mais um laço eterno.
Até ao momento só se preocupava com ela.
Desde então gastou saliva para mudar o mundo.
Para alguma coisa parar.
Perante a ciência vai ver luz.
Contributo de Gonçalo Fernandes nº 17, 7ºD
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