Boas Férias

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Sem dúvida, um motivo de orgulho para todos nós e para a escola.



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19/11/09

O Cigarro e o Formigo (III)

Eu tenho dois amores

O charuto e o cigarro
Mas não tenho a certeza
De qual gosto mais.
Era Verão. O Cigarro andava a cantarolar e a fumar, enquanto o Formigo não parava de trabalhar...

O Formigo só trabalhava, um verdadeiro escravo do trabalho, o Cigarro, por sua vez, só fumava e cantava. A Dona Cigarra, mãe do nosso fumador, estava farta de avisá-lo para parar com o vício, afinal não faz nada bem à saúde...cancro...doenças respiratórias...mas o Cigarro continuava a fumar cada vez mais, gastava fortunas em tabaco.
Acontece que o Cigarro estava a perder a sua bela voz, mais tossia do que cantava - «Tof!tof!tof!tof!».
O Formigo lá continuava na sua vida de trabalho, aconselhando o Cigarro a deixar aquilo, pois já ninguém lhe emprestava dinheiro e a vida começava-lhe a ser difícil. A situação piorava, o Cigarro estava quase falido, sem a sua bela voz já não podia cantar, ganhar a vida.
O Cigarro seguiu os conselhos do Formigo e da mãe Cigarra, deixou de fumar, a voz voltou e a partir desse dia dedicou-se exclusivamente a um único vício, a cantoria.


Contributo de Maria Inês, 5.ºA

1 comentário:

  1. Bravo Maria Inês!
    Continua e cá estou à espera de mais textos teus.
    Abraço,
    Prof. João Caravaca

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