Bem, devo confessar que tinha uma ideia erradíssima sobre a actividade, pensava que era um senhor de idade que nos ia ler uma história!
Qual não foi o meu espanto, quando verifiquei que era um homem, relativamente jovem, e não um velho! Mas o meu maior espanto foi quando ele começou a falar, o seu à vontade e naturalidade eram realmente fantásticos! Achei António Fontinha um contador extremamente engraçado e talentoso. Dei por mim, em certos momentos, “naquele” local da história a viver o momento como se fizesse parte da história…
Quero também acrescentar, que adorei a experiência, tal como conhecer António Fontinha (ao qual, se tivesse que classificar pela sua expressão facial e corporal avaliaria como inigualável e a sua interpretação muito própria das personagens). Aliás, gostaria de um dia igualar tal talento, mas acho que só os predestinados o conseguirão!
Os meus parabéns e agradecimentos sinceros a toda a organização, mas principalmente ao António Fontinha.
Acho que deveria haver mais actividades do género, mais vezes.
Contributo de Beatriz Paiva, 8ºD, nº4.
Na minha opinião, foi uma apresentação excelente, parecia um teatro, só lhe faltava mesmo um palco! Acho que a maneira como o contador projectava a voz, ora mais baixo ora mais alto, era sempre muito bem conseguida. Entendia-se perfeitamente a maneira como ele entoava a voz, conforme a situação e a linguagem gestual que usava era muito proveitosa, porque dava outro "ar" à história.
Gostei mais do primeiro conto, "As três cidras do amor", porque é uma história de amor e, como sempre, as histórias de amor têm aquele encanto que, por mais que não queiramos, nos deixa sempre um sorriso na cara. Acho que para os ouvintes gostarem da história ela também tem que ser bem contada como António Fontinha o fez!
Contributo de Bruna Costa
Quando cheguei à sala e vi o contador, eu pensei que iria ficar sentado a ler um conto, como costuma acontecer. Quando António Fontinha começou a falar, apercebi-me logo que não era isso que iria acontecer e que me ia divertir bastante.
António Fontinha é um homem bastante expressivo, e isso contribui bastante para a sua magnífica apresentação de contos tradicionais, aquela a que atribuí nota máxima.
Não conhecia nenhum dos contos, nem nenhuma adivinha que ele partilhou connosco. Saí daquela sala mais culto e conhecedor.
Não tive nenhuma preferência entre os dois contos, simplesmente limitei-me a ouvir e a rir com a maneira de ele contar as histórias.
Não me importava de ouvi-lo de novo!
Contributo de Bruno Ambrósio
Blogue do Departamento de Línguas da Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos Maria Alberta Menéres. Espaço destinado à divulgação das actividades desenvolvidas pelo Departamento
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Quem não adorou este maravilhoso contador?
ResponderEliminarGostei muito da vossa opinião, mostra que sabem dar valor à arte de contar.
Parabéns,
Prof João Caravaca