Boas Férias

Novos visitantes!!!

Por informação da Google Statistics, o nosso blogue tem novos visitantes, os quais acedem com frequência às nossas postagens.

Sem dúvida, um motivo de orgulho para todos nós e para a escola.



Brasil, Estados Unidos, Canadá, Espanha, Holanda, Suíça, França, Angola, Ucrânia, Alemanha, Taiwan, Japão, Reino Unido, Porto Rico, Irlanda, Bélgica, Hong Kong, Canadá, Moçambique, Itália, Bulgária, Noruega, Finlândia, Rússia e Timor-Leste.







23/02/10

ILUSTRARTE 2009 - Museu da Electricidade

ILUSTRARTE

Contributo da Professora Maria Manuel Polme

HOMENAGEM A ROSA LOBATO FARIA

Autobiografia

Quando eu era pequena havia um mistério chamado Infância. Nunca tínhamos ouvido falar de coisas aberrantes como educação sexual, política e pedofilia. Vivíamos num mundo mágico de princesas imaginárias, príncipes encantados e animais que falavam. As piores pessoas que conhecíamos eram a Bruxa da Branca de Neve. Fazíamos hospitais para as formigas onde as camas eram folhinhas de oliveira e não comíamos à mesa com os adultos. Isto poupava-nos a conversas enfadonhas e incompreensíveis, a milhas do nosso mundo tão outro, e deixava-nos livres para projectos essenciais, como ir ver oscilar os agriões nos regatos e fazer colares e brincos de cerejas. Baptizávamos as árvores, passeávamos de burro, fabricávamos grinaldas de flores do campo. Fazíamos quadras ao desafio, inventávamos palavras e entoávamos melodias nunca aprendidas.

Na Infância as escolas ainda não tinham fechado. Ensinavam-nos coisas inúteis como as regras da sintaxe e da ortografia, coisas traumáticas como sujeitos, predicados e complementos directos, coisas imbecis como verbos e tabuadas. Tinham a infeliz ideia de nos ensinar a pensar e a surpreendente mania de acreditar que isso era bom.

Não batíamos na professora, levávamos-lhe flores.

E depois ainda havia infância para perceber o aroma do suco das maçãs trincadas com dentes novos, um rasto de hortelã nos aventais, a angústia de esperar o nascer do sol sem ter a certeza de que viria (não fosse a ousadia dos pássaros só visíveis na luz indecisa da aurora), a beleza das cantigas límpidas das camponesas, o fulgor das papoilas. E havia a praia, o mar, as bolas de Berlim. (As bolas de Berlim são uma espécie de ex-libris da Infância e nunca mais na vida houve fosse o que fosse que nos soubesse tão bem).

Aos quatro anos aprendi a ler; aos seis fazia versos, aos nove ensinaram-me inglês e pude alargar o âmbito das minhas leituras infantis. Aos treze fui, interna, para o Colégio. Ali havia muitas raparigas que cheiravam a pão, escreviam cartas às escondidas, e sonhavam com os filmes que viam nas férias. Tínhamos a certeza de que o Tyrone Power havia de vir buscar-nos, com os seus olhos morenos, depois de nos ter visto fazer uma entrada espampanante no salão de baile onde o Fred Astaire já nos teria escolhido para seu par ideal.

Chamava-se a isto Adolescência, as formas cresciam-nos como as necessidades do espírito, música, leitura, poesia, para mim sobretudo literatura, história universal, história de arte, descobrimentos e o Camões a contar aquilo tudo, e as professoras a dizerem, aplica-te, menina, que vais ser escritora.

Eram aulas gloriosas, em que a espuma do mar entrava pela janela, a música da poesia medieval ressoava nas paredes cheias de sol, ay eu coitada, como vivo em gran cuidado, e ay flores, se sabedes novas, vai-las lavar alva, e o rio corria entre as carteiras e nele molhávamos os pés e as almas.

Além de tudo isto, que sorte, ainda havia tremas e acentos graves.

Mas também tínhamos a célebre aula de Economia Doméstica de onde saíamos com a sensação de que a mulher era uma merdinha frágil, sem vontade própria, sempre a obedecer ao marido, fraca de espírito que não de corpo, pois, tendo passado o dia inteiro a esfregar o chão com palha de aço, a espalhar cera, a puxar-lhe o lustro, mal ouvia a chave na porta havia de apresentar-se ao macho milagrosamente fresca, vestida de Doris Day, a mesa posta, o jantarinho rescendente, e nem uma unha partida, nem um cabelo desalinhado, lá-lá-lá, chegaste, meu amor, que felicidade! (A professora era uma solteirona, mais sonhadora do que nós, que sabia todas as receitas do mundo para tirar todas as nódoas do mundo e os melhores truques para arear os tachos de cobre que ninguém tinha na vida real).

Mas o que sabíamos nós da vida real? Aos 17 anos entrei para a Faculdade sem fazer a mínima ideia do que isso fosse. Aos 19 casei-me, ainda completamente em branco (e não me refiro só à cor do vestido). Só seis anos, três filhos e centenas de livros mais tarde é que resolvi arrumar os meus valores como quem arruma um guarda-vestidos. Isto não, isto não se usa, isto não gosto, isto sim, isto seguramente, isto talvez. Os preconceitos foram os primeiros a desandar, assim como todos os itens que à pergunta porquê só me tinham respondido porque sim, ou, pior, porque sempre foi assim. E eu, tumba, lixo, se sempre foi assim é altura de deixar de ser e começar a abrir caminho às gerações futuras (ainda não sabia que entre os meus 12 netos se contariam nove mulheres). Ouvi ontem uma jovem a dizer, a revolução que nós fizemos nos últimos anos. Não meu amor: a revolução que NÓS fizemos nos últimos 50 anos. Mas não interessa quem fez o quê. É preciso é que tenha sido feito. E que seja feito. E eu fiz tudo, quando ainda não era suposto. Quando descobri que ser livre era acreditar em mim própria, nos meus poucos, mas bons, valores pessoais.

Depois foram as circunstâncias da vida. A alegria de mais um filho, erros, acertos, disparates, generosidades, ingenuidades, tudo muito bom para aprender alguma coisa. Tudo muito bom. Aprender é a palavra chave e dou por mal empregue o dia em que não aprendo nada. Ainda espero ter tempo de aprender muita coisa, agora que decidi que a Bíblia é uma metáfora da vida humana e posso glosar essa descoberta até, praticamente, ao infinito.

Pois é. Eu achava, pobre de mim, que era poetisa. Ainda não sabia que estava só a tirar apontamentos para o que havia de fazer mais tarde. A ganhar intimidade, cumplicidade com as palavras. Também escrevia crónicas e contos e recados à mulher-a-dias. E de repente, aos 63 anos, renasci. Cresceu-me uma alma de romancista e vá de escrever dez romances em 12 anos, mais um livro de contos (Os Linhos da Avó) e sete ou oito livros infantis. (Esta não é a minha área, mas não sei porquê, pedem-me livros infantis. Ainda não escrevi nenhum que me procurasse como acontece com os romances para adultos, que vêm de noite ou quando vou no comboio e se me insinuam nos interstícios do cérebro, e me atiram para outra dimensão e me fazem sorrir por dentro o tempo todo e me tornam mais disponível, mais alegre, mais nova).

Isto da idade também tem a sua graça. Por fora, realmente, nota-se muito. Mas eu pouco olho para o espelho e esqueço-me dessa história da imagem. Quando estou em processo criativo sinto-me bonita. É como se tivesse luzinhas na cabeça. Há 45 anos, com aquela soberba muito feminina, costumava dizer que o meu espelho eram os olhos dos homens. Agora são os olhos dos meus leitores, sem distinção de sexo, raça, idade ou religião. É um progresso enorme.

Se isto fosse uma autobiografia teria que dizer que, perto dos 30, comecei a dizer poesia na televisão e pelos 40 e tais pus-me a fazer umas maluqueiras em novelas, séries, etc. Também escrevi algumas destas coisas e daqui senti-me tentada a escrever para o palco, que é uma das coisas mais consoladoras que existem (outra pessoa diria gratificantes, mas eu, não sei porquê, embirro com essa palavra). Não há nada mais bonito do que ver as nossas palavras ganharem vida, e sangue, e alma, pela voz e pelo corpo e pela inteligência dos actores. Adoro actores. Mas não me atrevo a fazer teatro porque não aprendi.

Que mais? Ah, as cantigas. Já escrevi mais de mil e 500 e é uma das coisas mais divertidas que me aconteceu. Ouvir a música e perceber o que é que lá vem escrito, porque a melodia, como o vento, tem uma alma e é preciso descobrir o que ela esconde. Depois é uma lotaria. Ou me cantam maravilhosamente bem ou tristemente mal. Mas há que arriscar e, no fundo, é só uma cantiga. Irrelevante.

Se isto fosse uma autobiografia teria muitas outras coisas para contar. Mas não conto. Primeiro, porque não quero. Segundo, porque só me dão este espaço que, para 75 anos de vida, convenhamos, não é excessivo.

Encontramo-nos no meu próximo romance.

ROSA LOBATO FARIA http://aeiou.visao.pt/JL FEVEREIRO 2010

Contributo da Professora Maria Manuel Polme

22/02/10

ECLIPSE

Eu, Cheila Dias e recomendo o livro Eclipse Stephenie Meyer.

Eclipse faz parte de uma colecção de livros chamada Saga Twilight , este livro é o terceiro publicado da colecção de quatro livros.O livro fala de uma rapariga de 18 anos que conta a sua vida.Neste livro Isabella Swan (a narradora) fala sobre as duas maiores decisões da sua vida, escolher entre o seu grande amor Edward Cullen (seu namorado)um vampiro de 109 anos e o seu grande amigo Jack Black (seu melhor amigo)um lobisomem de 16 anos.A sua segunda maior decisão é escolher entre a vida ou a morte, tendo em conta que a sua escolha pode gerar guerra entre vampiro e lobisomem. Neste livro Bella (abreviatura do nome) vai ser perseguida por uma "vampira" chamada Victoria que a segue em busca de vingança por Edward Cullen ter matado o seu grande amor, por isso Victoria sente-se obrigada a matar o grande amor de Edward. Com a sua formatura á porta Bella só tem duas coisas a fazer : Tomar as duas maiores decisões da sua vida.

Recomendo este livro porque é um livro de romance vampírico, suspense, acção, um livro muito interessante .

Contributo de Cheila Dias, 7ºE

UMA AVENTURA NAS FÉRIAS GRANDES

Uma Aventura nas Férias Grandes



Este livro trata de um bando de ladrões de electrodomésticos que assaltam de acordo com a lista de povoações por onde o comboio passava.

O Chico teve a visita de um primo e todos vão passar férias numa casa que o pai do Pedro tinha alugado, mas casa era pequena por isso só uma pessoa podia lá dormir

Uma noite em Paço de Arcos decidiram esconder-se num estacionamento à frente de uma loja de electrodomésticos para ver o que acontecia. Apareceu um homem a fugir de dois matulões e eles viram logo que devia ser um ajuste de contas,entretanto apareceu um homem com uma pistola e deu um tiro para o ar. No dia seguinte souberam que a loja que tinha sido assaltada era uma loja de móveis e tinha um cantinho na montra com electrodomésticos.

Nessa tarde sortearam com papéis quem iria dormir na casa do Pedro . O primo do Chico foi o escolhido.

À noite viram os ladrões a assaltar uma loja ao lado da sua casa e ao tentarem espiar foram apanhados e feitos reféns no armazém da loja, descobrindo assim que a loja era o seu esconderijo.

Os seus amigos peceberam foram salvá-los sendo assim os criminosos presos.

Aconselho este livro porque tem muito mistério e aventura.


Contributo de BEATRIZ PINTO, 7ºA, Nº: 5

O MENINO QUE NÃO GOSTAVA DE LER

O Menino que Não Gostava de Ler é um livro muito interessante, porque transmite uma mensagem muito importante para os jovens leitores.

A personagem principal do livro O Menino que Não Gostava de Ler chama-se Leopoldo e é um menino que não gosta de ler. Os pais insistiam em oferecer-lhe livros e ele ficava muito zangado com essas prendas. Perante a recusa do filho em ler, os pais resolvem levá-lo ao médico. Este disse-lhes que Leopoldo tinha que ler mais livros, ver menos programas de televisão e jogar menos jogos de computador. Saturado de tudo, Leopoldo resolveu fugir de casa.

Durante a fuga, parou num banco de jardim onde encontrou um velho senhor que lhe contou uma história interessante sobre a sua vida e o modo como tinha ficado cego.

Depois de ouvir a história da sua vida Leopoldo resolveu ajudá-lo a acabar de ler um livro que ele não tinha conseguido porque entretanto ficara cego.

Foram a uma livraria e, lá estava o tal livro, Leopoldo pegou nele mas começou a chorar porque não conseguia ler o que lá estava escrito. Perante o sucedido, a empregada pensou que o menino precisava de óculos.

Leopoldo voltou para casa e a sua mãe ficou muito feliz.

Finalmente descobriram que o que Leopoldo precisava - um par de óculos - !

A partir desse momento, Leopoldo começou a ganhar gosto pela leitura e percebeu que ao ler, pode conhecer locais e pessoas sem sair do seu lugar.

A leitura faz-nos imaginar muitas situações e locais e leva-nos a outros «mundos» onde não é necessário ver com os «olhos» porque a nossa imaginação pode dar voltas ao mundo.

Na minha opinião a leitura de livros é uma actividade que nos pode tornar mais felizes porque nos faz viver as mais variadas emoções.

Contributo de Diogo Vasconcelos, 7ºD, Nº: 15

OS MEUS AMIGOS

OS MEUS AMIGOS

tenho amigos,
Não tenho inimigos,
Gostam de brincar comigo
Porque sou divertido.

Gosto dos meus amigos,
Não são egoístas,
São bons amigos,
Mas um pouco tímidos.

Ter amigos,
A melhor coisa do mundo!!!
Se não os tivermos
Ficamos na solidão.


Contributo de Ricardo, 5ºE, Nº: 23

A POESIA

A POESIA

A poesia e o amor,
Fazem um belo par,
Pois em suas linhas
Sabemos o que é o amor.

Este par é como uma canção
E juntos formam um som,
Que acalma o nosso coração,
E fazem uma agradável harmonia.

Todos gostam desta dupla,
pois trás muita emoção,
Prolongam a vida curta
Por isso formam uma canção.


Contributo de Samuel Carvalho, 5ºE, Nº: 24

19/02/10

O Rio das Framboesas

Obra : O Rio das Framboesas

Autora : Karen Wallece

Editora : Editorial Presença


Sinopse:

Aquele iria ser um Verão glorioso . Nancy e o irmão mais velho Andrew,sentiam-se mais felizes do que nunca . O seu grupo de amigos , que incluía a Claire,a Amy,a Sandra ,e a Tracy ,ia estar todo reunido; os troncos que todos os anos desciam pelo rio Gatineau já tinham começado a aparecer e prometiam fazer excelentes canoas ; o bosque estava magnifico … e as framboesas que cresciam junto a Yangtze , o lugar mágico , estavam cada vez mais vermelhinhas e doces. Todos os sonhos eram possíveis naquele tempo da infância , quando as tardes pareciam não ter fim e um gozo indescritível de liberdade e aventura invadia cada movimento das crianças . Mas aquele seria para eles a grande lição das suas vidas!!!!!!!!!!!!!!!



Palavras – chave : rio Gatineau, Nancy, Andrew, Canadá, narrativa


Contributo de Maria Inês, 5ºA nº 20

15/02/10

Expedição à Ilha Borboleta

Obra - Expedição à Ilha Borboleta
Autor - Geronimo Stilton
Editora - Editorial Presença

Sinopse
"E pensar que tudo começou por causa de um café com natas! tal e qual! um café com natas! e, a partir daí, a minha louca paixão por Mozzarbela, a visita à bruxa misteriosa, a expedição ao Vale da Queijinha na Ilha Borboleta, etc..., foi uma aventura de arrepiar os bigodes, palavra de roedor!"


Palavras-chave - Vale das Queijinhas, Ilha Borboleta, bruxa, Ilha dos Ratos, Stilton

Contributo de Francisco Gonçalves. 5ºA, Nº11

10/02/10

AMOR

Sabes o que é o bater do coração?

É uma sensação maravilhosa,

É aquilo que te faz feliz!



É o amor a dizer:

«É aquela bela rosa!»

Rosa que tu amas,

Falas com ela,

Ficas gago.

Sempre que a vês

Ficas espantado

Pelo imenso brilho.

Não há palavras

Para tanta beleza.



É a tal que vais amar,

É a tal que te faz vibrar,

É tal que te faz mexer.



Tens o teu corpo a arder.

Isto tudo é amor,

Que te enfeitiça.

É magia pura,

Que só tu sentes!



Contributo de Bernardo Santos, 5ºA, N.º4

09/02/10

A POESIA

Para mim a poesia é um pássaro

Que acorda de dia.

Deita pó mágico

por onde deixa rasto.

Quando alguém está triste,

Por que não ditar uma poesia

para animar o nosso dia?

A poesia é uma amiga

Para quem precisa.



Contributo de Bruno Silva, 5ºE

AS CRIANÇAS

As crianças gostam de viver

De sorrir e de brincar

Gostam do pai e da mãe

Dos amigos e de sonhar



As crianças são lindas

E precisam de carinho

De amor …de muito amor

Compreensão e mimo



As crianças são as flores

Do jardim e do vasinho

São lindas e cheirosas

De muitas cores brilhantes



As crianças são delicadas

Sensíveis e puras

Ai … que bom ser pequenino

Ai… que bom ser criança



Contributo de MAFALDA GIL 5.ºE N.º19

A MINHA FAMÍLIA

Carla, mamã

É a minha maior fã,

Alexandre, papá

Não tem andado por cá,

Avó Fatinha

Melhor amiguinha,

Avô João

Do coração,

Tio Janzé

Mais alto da família é,

Primo Frederico

Tem um cérebro muito rico,

Primo Tomás

Excelente rapaz,

Prima Beatriz

De todos a mais petiz,

Tio Miguel

Meu amigo fiel,

Tio Ruca

É careca e não usa peruca,

Tia Inês

Joga bem xadrez,

E eu André

Gosto de os ter ao pé.


Contributo de André Cunha - 5º E

A Gota de ÁGUA

Era uma vez

Uma gotinha,

O seu rei era Gotez.

E um dia saltou…

De uma nuvem

Uma nuvem de imaginação.


De cérebro muito inquieto,

Caiu num nenúfar.



De pedrinha em pedrinha

A andar nas suas coisinhas estranhas

Muito verdes,

Evaporou-se e parou

Numa nuvem de imaginação!



Contributo de Afonso Cabrita, 5ºA, nº 1

A MINHA FAMÍLIA

A minha família é bondosa


Tal como uma rosa,

Mas como os seus espinhos

Também tem partes mas.



A minha mãe é justiceira

Mas não gosta nada da paleia

Ela e muito gentil,

E carinhosa.



O meu pai e muito especial,

Mas não é nada anormal,

Ele é esperto e forte,

Tal como um leão



O meu irmão é muito convencido,

Mas também é muito querido,

Ele ajuda-me e eu ajudo-o,

E somos muito amigos.



Contributo de Filipe Miguel  5ºA, nº 10

O SOL

O Sol é como um girassol

Que está sempre a rodar

E também a brilhar.

O Sol é cintilante,

O Sol é brilhante

O Sol é vida.

O Sol é quente e louro

O Sol é uma estrela de ouro

O dia com o Sol a nascer

E os rouxinóis cantando alegremente

Ao Sol a nascer.



Contributo de Carla Matos, 5ºA, nº 7

o que é a poesia?

A poesia,

São frases que nos fazem rir,

E se pensarmos,

Com elas podemos ir.




Podemos entrar em histórias,

Pensar nessa aventura,

E podemos navegar,

Até à Catalunha.



Com monstros, sereias,

Vamos navegar,

E se eles atacarem,

Até se pode voar.



São sentimentos,

Tem muita alegria,

Toca a marchar,

Para dentro da poesia.



Encontra-se ainda,

Alegria e tristeza,

Mas às vezes é importante,

Procurar a beleza.



Se pensarmos bem,

Somos poetas e poetisas,

E que com as nossas histórias,

Às vezes há margaridas.



Então já sabem,

Que com a poesia,

Nestes finais,

Há sempre alegria.



Contributo de Beatriz Teodósio 5ºA, nº3

A MINHA FAMÍLIA

Tenho sorte

Tenho uma família

Sinto-me mais forte

É uma mais valia.



A Mãe e o Pai são carinhosos

Mas quando me porto mal

São bastante rigorosos.


As minhas irmãs são diferentes

Mas andam sempre contentes

Uma é pequena e meiguinha

A outra é maior e bruxinha.


Tenho vários animais de estimação

Gosto muito deles

Às vezes é uma confusão

Mas não passo sem eles.


O gato é o Gaspar

E é um siamês

É sempre ele a mandar

Para os mimos quer a sua vez.



A Kitty é a gatinha

Gosta muito de brincar

Pássaros e hamster nas gaiolas

Para ela não os apanhar.



Contributo de Bernardo Teodósio 5ºA, nº5

O Guardião das Coisas Pequenas

Obra - O guardião das coisas pequenas

Autor(a) - Begoña Oro

Editora - Textos Editores



Sinopse

O guardião das coisas pequenas é o titulo deste livro.O guardião das coisas pequenas e o seu grande amigo pássaro colibri, passaram por muitoscontinentes(Muropa,Pamérita,Lásia,Táfrica e Doceania) à procura de coisas pequenas para a colecção do guardião.Os dois amigos, em cada continente, viveram muitas aventuras emocionantes onde aprenderam coisas novas e fizeram novas amizades. O guadião das coisas pequenas aprendeu que crescer é necessário e para alcançarmos coisas maiores temos de largar as coisas mais pequenas. Assim tornou-se o guardião das coisas que crescem.

Palavras-Chave: Guardião, colibri, Muropa, Doceania e serpente.

Contributo de Ricardo Almeida, 5ºE, Nº23

A Fada Oriana

Obra: A Fada Oriana

Autor(a): Sophia de Mello Bryner Andresen

Editora: Figueirinha


Sinopse:

Um dia a fada oriana teve de cuidar de uma floresta. Ela ajudava a velha, o moleiro, o lenhador, o homem rico e era amiga do poeta.

Um dia ela foi ao rio e salvou um peixe, ele disse-lhe que por tê-lo salvo podia pedir tudo o que quisesse. Ela olhou para seu reflexo e achou-o muito bonito por isso tentou fazer todos os possíveis para se tornar cada vez mais bonita, com a ajuda do peixe. Ela com isso foi-se esquecendo de ajudar os outros. Eles como já não tinham quem os ajudassem foram todos para a cidade.

Um dia a Rainha das fadas tirou-lhe as asas e a sua varinha de condão, ela ficou muito triste e assumiu o seu erro, por isso foi a procura dos seus amigos. Ninguém acreditava que ela era uma fada, porque já não tinha as asas e a varinha de condão, numa manhã ela salvou a velha de ter caído de um precipício, por isso a rainha das fadas deu-lhe as asas e a sua varinha de condão, com isso todos voltaram para a floresta e a fada Oriana daí adiante nunca os desapontou.


Contributo de Patrícia Rascão 5ºA , Nº25

04/02/10

Trisavó de pistola à cintura

Obra: Trisavó de pistola à cinta


Autora: Alice Vieira

Editora: Editorial Caminho, S.A.



Sinopse:
Esta histria fala sobre uma senhora chamada Benedita, que ficou conhecida por ter posto duas pistolas à cintura para ir à cata de franceses. Conclusão, tudo não passou de uma lenda.


Palavras chaves: Trisavó, Benedita, tio, pai, Avelar de Cima.
 
Contributo de Cátia Patrão, 5ºE

Bella a Coelhinha Fugitiva

Obra: Bella a Coelhinha Fugitiva

Autora: Tina Nolan

Editora: Gradiva Júnior



Sinopse:

“Melhor do que aquele que lhe deu pensou Eva, lançando um olhar fulminante às costas cor-de- rosa floridas da mulher quando ela se virou para se ir embora. Algumas pessoas precisavam de ser realistas antes de irem a correr comprar um animal de estimação!

Assim que Heidi acompanhou a mulher á porta, Eva aproximou-se, retirou a cadelinha da caixa e colocou-a cuidadosamente no balcão.”


Palavras-chaves: Eva, Heidi, cadelinha e mulher.

Contributo de Vasco Dordio, 5ºE, nº.28

O Contador vem à escola

Bem, devo confessar que tinha uma ideia erradíssima sobre a actividade, pensava que era um senhor de idade que nos ia ler uma história!


Qual não foi o meu espanto, quando verifiquei que era um homem, relativamente jovem, e não um velho! Mas o meu maior espanto foi quando ele começou a falar, o seu à vontade e naturalidade eram realmente fantásticos! Achei António Fontinha um contador extremamente engraçado e talentoso. Dei por mim, em certos momentos, “naquele” local da história a viver o momento como se fizesse parte da história…

Quero também acrescentar, que adorei a experiência, tal como conhecer António Fontinha (ao qual, se tivesse que classificar pela sua expressão facial e corporal avaliaria como inigualável e a sua interpretação muito própria das personagens). Aliás, gostaria de um dia igualar tal talento, mas acho que só os predestinados o conseguirão!

Os meus parabéns e agradecimentos sinceros a toda a organização, mas principalmente ao António Fontinha.

Acho que deveria haver mais actividades do género, mais vezes.

Contributo de Beatriz Paiva, 8ºD, nº4.

 
 
 
Na minha opinião, foi uma apresentação excelente, parecia um teatro, só lhe faltava mesmo um palco! Acho que a maneira como o contador projectava a voz, ora mais baixo ora mais alto, era sempre muito bem conseguida. Entendia-se perfeitamente a maneira como ele entoava a voz, conforme a situação e a linguagem gestual que usava era muito proveitosa, porque dava outro "ar" à história.


Gostei mais do primeiro conto, "As três cidras do amor", porque é uma história de amor e, como sempre, as histórias de amor têm aquele encanto que, por mais que não queiramos, nos deixa sempre um sorriso na cara. Acho que para os ouvintes gostarem da história ela também tem que ser bem contada como António Fontinha o fez!


Contributo de Bruna Costa

 
 
Quando cheguei à sala e vi o contador, eu pensei que iria ficar sentado a ler um conto, como costuma acontecer. Quando António Fontinha começou a falar, apercebi-me logo que não era isso que iria acontecer e que me ia divertir bastante.


António Fontinha é um homem bastante expressivo, e isso contribui bastante para a sua magnífica apresentação de contos tradicionais, aquela a que atribuí nota máxima.

Não conhecia nenhum dos contos, nem nenhuma adivinha que ele partilhou connosco. Saí daquela sala mais culto e conhecedor.

Não tive nenhuma preferência entre os dois contos, simplesmente limitei-me a ouvir e a rir com a maneira de ele contar as histórias.

Não me importava de ouvi-lo de novo!


Contributo de Bruno Ambrósio

01/02/10

As Aventuras do Menino Nicolau

Obra – “As Aventuras do Menino Nicolau”

Autor – Sempé e Goscinny

Editora – Teorema

Sinopse – “Fui às compras com o Papá”

“Depois do jantar o papá fez as contas com a Mamã.

- Pergunto a mim mesmo para onde vai o dinheiro que te dou – disse o Papá.

- Ah! Gosto imenso quando dizes isso – disse a Mamã que não estava com ar para brincadeiras; e depois explicou ao papá que ele não sabia o que custava a alimentação e que se fosse às compras compreenderia e que não devia discutir à frente do miúdo.

O Papá disse que tudo aquilo era disparates, que fosse ele a ir as compras fariam economias e comeríamos melhor, e que o miúdo tinha mas era que se ir deitar.

- Pois bem, já que assim é, vais tu às compras, já que és tão espertinho - disse a Mamã.

- Com certeza - respondeu o Papá. – Amanhã é Domingo e eu vou ao mercado. Verás como não me deixo enganar.

- Boa – disse eu - também posso ir? E mandaram-me deitar.

De manhã perguntei ao Papá se o podia acompanhar e o Papá disse que sim, que hoje, quem fazia as compras eram os homens. Eu fiquei muito contente porque gosto muito de sair com o meu Papá e o mercado e muito engraçado. Há muita gente a gritar por todo mo lado e como se fosse um recreio muito grande a cheirar bem. O Papá disse me para levar o saco das compras e mama despediu se de nos rir.

- Podes rir, mas rirás menos quando voltarmos com coisa boas e a preços acessíveis. E que nós, os homens, não nos deixamos levar não é verdade, Nicolau?

- Claro - disse eu.

A Mamã continuou a rir e disse que ia aquecer água para cozer as lagostas que íamos trazer e nós fomos buscar o carro à garagem.

No carro eu perguntei ao Papá se era verdade que nós íamos trazer lagostas.

- E porque não? - disse o Papá.

Tivemos azar para encontrar um lugar para estacionar. Havia montes de gente que ia ao mercado. Felizmente o Papá viu um lugar livre – tem olho o meu Papá – e estacionou.

-Bem, vamos provar à tua mãe como é fácil fazer compras, e vamos ensinar-lhe a fazer economias. Não é verdade, meu rapazinho? – disse o Papá.

E depois o Papá aproxima-se de uma vendedora que estava a vender montes de legumes, olhou e disse que os tomates não estavam caros.

- Dê – me um quilo de tomates – pediu o Papá. A vendedora pôs cinco tomates no saco das compras e disse:

- Além disto, que mais deseja?

O Papá olhou para o saco e, depois, disse:

- Mas como é? Um quilo são só cinco tomates? “



Palavras-chave – Pai, mãe, avó, amigos e Nicolau.
 
Contributo de Mafalda Gil, 5ºE