Boas Férias

Novos visitantes!!!

Por informação da Google Statistics, o nosso blogue tem novos visitantes, os quais acedem com frequência às nossas postagens.

Sem dúvida, um motivo de orgulho para todos nós e para a escola.



Brasil, Estados Unidos, Canadá, Espanha, Holanda, Suíça, França, Angola, Ucrânia, Alemanha, Taiwan, Japão, Reino Unido, Porto Rico, Irlanda, Bélgica, Hong Kong, Canadá, Moçambique, Itália, Bulgária, Noruega, Finlândia, Rússia e Timor-Leste.







25/11/09

Thanksgiving Day

Thanksgiving is a very special American holiday. It`s a time of family meetings, special meals and a time to offer thanks.



It`s celebrated on the fourth Thursday in November.

In New York there is a parade along Broadway, with pop stars, TV stars and big balloons with cartoon characters.

It all started in 1620. The pilgrims sailed to North America on a ship called the Mayflower. The first months in America were difficult, but the harvest in October was successful and they had lots of food for the winter. They had new homes and they were at peace with the Indians.

The pilgrims had a lot to celebrate, so they invited the Indians for the first Thanksgiving meal. Nowadays, people celebrate the holiday with family and friends. They usually eat turkey, corn bread and pumpkin pie.




Contributo de João Marques, 9ºE

19/11/09

Diário de um ex-jovem

NÃO AO TABACO!!!!!


Quando eu era pequenino, tinha perto de doze anos, andava sempre a ver rapazes, um pouco mais velhos do que eu, a fumar. Quando víamos aqueles adolescentes a fumar ficávamos um pouco assustados, mas no fim ríamos muito com aquela situação. Daí a uns anos, eu também quis experimentar, já deveria ter quase quinze anos, e um dia levei os meus amigos para casa e experimentámos todos. O meu avô, que é médico, vive comigo, só que nessa tarde não estava em casa, trocou-me as voltas. Guardei o tabaco na mochila e lá fomos todos para minha casa. Só que eu não sabia que o meu avô tinha ido comprar pão, logo ali, bem perto de casa. Assim que entrou, sentiu um cheiro estranho mas não disse nada. Chamou-me a mim e aos meus irmãos, é claro que só eu é que respondi, pois a minha irmã e o meu irmão, que são mais novos do que eu, ainda estavam na escola. Apenas me pediu a mochila e descobriu o maço de tabaco. Passado uma horas, veio ter comigo e disse uma coisa que eu nunca mais esqueci:
- Sabes que, por cada cigarro, perdes um pouco da tua vida???
Desde aí nunca mais toquei num cigarro.


Contributo de Ândria, 5.º E

O Cigarro e o Formigo (III)

Eu tenho dois amores

O charuto e o cigarro
Mas não tenho a certeza
De qual gosto mais.
Era Verão. O Cigarro andava a cantarolar e a fumar, enquanto o Formigo não parava de trabalhar...

O Formigo só trabalhava, um verdadeiro escravo do trabalho, o Cigarro, por sua vez, só fumava e cantava. A Dona Cigarra, mãe do nosso fumador, estava farta de avisá-lo para parar com o vício, afinal não faz nada bem à saúde...cancro...doenças respiratórias...mas o Cigarro continuava a fumar cada vez mais, gastava fortunas em tabaco.
Acontece que o Cigarro estava a perder a sua bela voz, mais tossia do que cantava - «Tof!tof!tof!tof!».
O Formigo lá continuava na sua vida de trabalho, aconselhando o Cigarro a deixar aquilo, pois já ninguém lhe emprestava dinheiro e a vida começava-lhe a ser difícil. A situação piorava, o Cigarro estava quase falido, sem a sua bela voz já não podia cantar, ganhar a vida.
O Cigarro seguiu os conselhos do Formigo e da mãe Cigarra, deixou de fumar, a voz voltou e a partir desse dia dedicou-se exclusivamente a um único vício, a cantoria.


Contributo de Maria Inês, 5.ºA

O Coelho Fumador e a Tartaruga (III)

Havia um coelho fumador que tinha dois grandes defeitos: fumava muito e gabava-se constantemente da sua rapidez.

- Ninguém corre mais do que eu! - dizia ele todos os dias. - Mesmo a fumar, sou o animal mais veloz da floresta. - repetia ele, sem modéstia.
Mal começou a corrida, o Coelho Fumador...

desatou a correr como se não houvesse amanhã. Mas, a menos de metade do percurso pensou «Não vejo a Tartaruga em parte nenhuma, vou ali para a esplanada tomar um cafezinho e fumar o sétimo cigarro de hoje.»
Dito e feito. Ao chegar à esplanada, aproximou de imediato um empregado. Tinha vestido um fato preto com uma camisa a dizer "Prazer do Café". O Coelho pediu logo um café e um cinzeiro. Mal o empregado virou costas, num abrir e fechar de olhos espetou um cigarro na boca e prendeu-o entre os dentes muito amarelos. O empregado voltou e disse:
- Um euro e trinta e cinco cêntimos, por favor.
- Aqui está e fique com o troco! - exclamou o fumador.
Em cinco goles bebeu o café e rapidamente adormeceu (quem disse que o café não faz sono??).
A Tartaruga cansada, passara finalmente por ali e disse:
- Quem fuma é asim! quando chegar à meta e ganhar, vou obrigar-te a dizer "Fumar mata!".
E lá foi ela andando vagarosamente, mas cada vez mais perto da meta e da vitória. Entretanto, o Coelho acordou.
- Onde estou? - perguntou ele - tenho um pouco de falta de ar.
Lá ao fundo, ouviu uma grande rebaldaria e pelo que escutou a Tartaruga tinha ganho a corrida.
- Nunca pensei quw ela conseguisse ganhar! - gritou de raiva.
Correu, correu, correu e depressa chegou junto da Tartaruga e cumprimentou-a:
- Parabéns colega, agora o que queres que diga a todos os outros animais??
- Quero que digas bem alto "Fumar mata!" - respondeu a Tartaruga.
Então, o Coelho diante de todos disse finalmente "Fumar mata!".


Contributo de Marisa, 5.ºA

O Coelho Fumador e a Tartaruga (II)

Havia um coelho fumador que tinha dois grandes defeitos: fumava muito e gabava-se constantemente da sua rapidez.
- Ninguém corre mais do que eu! - dizia ele todos os dias. - Mesmo a fumar, sou o animal mais veloz da floresta. - repetia ele, sem modéstia.
Mal começou a corrida, o Coelho Fumador...


não tinha consciência de que fumar afectava gravemente os pulmões.
Passado três horas, a corrida estava quase a terminar e o Coelho não aguentava. Este mal viu a Tartaruga a aproximar-se, mudou as tabuletas e ela foi em direcção a um penhasco. Quando a Tartaruga viu onde se tinha metido, voltou para trás e correu tão rápido que em cinco minutos chegou à meta.
O Coelho ainda estava estafado e mal corria...irritou-se com a situação, principalmente com o tabaco, e nunca mais fumou.
Hoje em dia, o Coelho só faz ginástica.
 
Contributo de João Martins, 5.ºA

Parar de fumar em 10 passos

1. Marque um dia concreto para deixar de fumar (no prazo máximo de 15 dias).


2. Até chegar o dia fixado, faça alguma preparação: enumere as razões que o levam a deixar de fumar e treine pequenos períodos de abstinência.

3. Aprenda a conhecer-se enquanto fumador: identifique os momentos e o número de cigarros que fuma e procure avaliar quais são os cigarros que fuma apenas por “tédio”.

4. Comunique a decisão às pessoas mais próximas para se sentir mais apoiado.

5. Durante alguns dias (ou mesmo semanas), pode sentir-se ansioso, inquieto e irritado. Pode também sentir dificuldades em dormir e concentrar-se. Lembre-se que são sintomas passageiros e que já muitas pessoas os ultrapassaram. Você também vai conseguir.

6. Tenha sempre presentes as razões que o levaram a deixar de fumar.

7. Faça uma alimentação saudável, para evitar o aumento de peso.

8. Evite locais com fumadores e afaste objectos que lhe lembrem o tabaco - ex. cinzeiros e isqueiros.

9. Pratique actividade física, pois ajuda a controlar a ansiedade e permite-lhe estar em boa forma.

10. Não desista: se tiver uma recaída, fixe uma nova data e recomece a tentar.

In, Fundação Portuguesa de Cardiologia

18/11/09

O Cigarro e o Formigo (II)

Ele trabalhava a Primavera toda, o Verão todo e um pouco do Outono. Numa tarde clara, pelo caminho, encontrou o seu amigo Cigarro que andava a fumar e a cantar. Quando ele voltou, encontrou-o na mesma, a fumar, só que agora estava a fumar um charuto e a cantarolar “-Eu tenho dois amores, o charuto e o cigarro, mas não tenho a certeza qual me entusiasma mais!”. O Formigo, já um pouco cansado, perguntou-lhe enquanto estava a respirar o fumo do charuto:

- Tu não te cansas de tanto fumar e de tanto cantar? Eu não tenho nada contra tu andares a cantar, mas quanto a fumar...tu sabias que cada cigarro fumado ou charuto é menos um dia da tua vida?? Sabias Isto!? E sabias que podes morrer mais rápido do que o normal???

O Cigarro respondeu-lhe, já todo baralhado:

- Uma pergunta de cada vez!!!

- Sabes, as pessoas que te rodeiam também podem ficar doentes! – exclamou o Formigo.

O Cigarro disse que sabia de tudo isso e prometeu que não ia continuar a fumar, mas no fundo era tudo uma grande mentira. Ele continuou a fumar às escondidas, sentia-se envergonhado por faltar ao prometido.

No dia seguinte, o Formigo andava a sentir-se muito mal porque tinha respirado o fumo do charuto. A notícia já tinha chegado a casa do Cigarro. De repente, lembrou-se que lhe tinha dito que aqueles o rodeiam podem também ficar doentes, devido ao fumo dos cigarros e dos charutos, «Acho que fui eu que lhe fiz isto, por isso tenho que resolver a situação». Pensou e fez, foi visitar o Formigo, pediu-lhe desculpas e este aceitou-as.

- De hoje em diante, juro que vou tentar não fumar. – Disse o Cigarro, cheio de esperança e convicção.

Passado algum tempo, o Formigo ficou melhor e já conseguia trabalhar e conversou com o Cigarro:

- Tens que parar de fumar, para teu bem e para o de todos que te rodeiam.



Moral: É urgente deixar de fumar!


Contributo de Larisa, 5.ºE

O Coelho Fumador e a Tartaruga (I)

Havia um coelho fumador que tinha dois grandes defeitos: fumava muito e gabava-se constantemente da sua rapidez.
- Ninguém corre mais do que eu! - dizia ele todos os dias. - Mesmo a fumar, sou o animal mais veloz da floresta. - repetia ele, sem modéstia.
Mal começou a corrida, o Coelho Fumador...

começou a correr muito depressa.
A Tartaruga, como era de esperar, foi muito devagarinho.
O Coelho fez a curva tão depressa que até ficou tonto, enquanto a Tartaruga, já cansada, não parava de correr, tinha de correr para ganhar, assim o Coelho Fumador teria que admitir que fumar mata. Durante a corrida, o Coelho Fumador passou por um café e comprou três maços de tabaco e quando ganhasse a prova festejava a vitória, fumando uns cigarritos ao pé da Tartaruga. Só que, enquanto ele foi ao café, a Tartaruga aproximou-se da árvore da meta. Nesse momento, o Coelho Fumador ouviu a gritaria dos espectadores a saudarem a vitória da lenta Tartaruga.
 - Perdi a porcaria da corrida por causa deste maldito vício!! - gritou o Coelho Fumador cheio de raiva.

Moral: O tabaco traz muitos problemas, um deles poderá ser a morte!

Contributo de Bernardo Teodósio, 5.ºA

O Cigarro e o Formigo (I)

Eu tenho dois amores
O charuto e o cigarro
Mas não tenho a certeza
De qual gosto mais.


Era Verão. O Cigarro andava a cantarolar e a fumar, enquanto o Formigo não parava de trabalhar...

Ele passava os dias de Verão muito atarefado a procurar comida. Todos os verões, o pobre Formigo ficava exausto com tanta trabalheira. O Cigarro, um grande a afamado cantor, passava o Verão em grandes concertos e festivais. Este tinha uma vida fácil, bastava cantar para ganhar a vida. O cigarro não conseguia perceber a vida que levava o Formigo, trabalho e mais trabalho.
- Como é que tu consegues trabalhar tanto? nunca paras, nunca te divertes? - perguntou o Cigarro.
- E tu, por que não paras de fumar? - respondeu o Formigo com uma interrogação.
- É verdade! eu fumo demasiado e isso está a dar cabo da minha voz!!
- Então pára de fumar!
- Certo, está bem!! eu paro de fumar, mas tu não podes trabalhar tanto. - Disse o Cigarro - Quando o Verão chegar, passarás a ser o meu ajudante nos concertos e nos festivais.
- Está combinado, fica prometido! - exclamou o Formigo.
A partir desse Verão, o Formigo seria um ajudante muito simpático e amigo e o Cigarro continuaria a ser um bom cantor, mas não fumador!.

Moral: Se tivermos força de vontade, qualquer altura é boa para deixar de fumar.

Contributo de 5.º C

16/11/09

DIA DO NÃO FUMADOR




ACRÓSTICO SOBRE O DIA DO NÃO FUMADOR

Doenças cardiovasculares
Infecções pulmonares
Alarmante, o número de mortes

Doenças cancerígenas
Órgãos afectados

Não fumar
Anti-tabagismo
Ordem para parar!!!

Fumar mata
Urgente deixar de fumar!
Maligno
Alergias
Droga
Os fumadores morrem cedo
Respeitar os não fumadores!!!

Contributo de 5.ºE

15/11/09

Dia da Língua Gestual Portuguesa

A 15 de Novembro comemora-se o Dia da Língua Gestual Portuguesa (LGP).


Nos termos da alínea h) do n.º 2 do artigo 74.º da Constituição da República Portuguesa, «na realização da política de ensino incumbe ao Estado (...) proteger e valorizar a língua gestual portuguesa, enquanto expressão cultural e instrumento de acesso à educação e da igualdade de oportunidades». Assim sendo, desde 1997, a Língua Gestual Portuguesa passou a ser uma das línguas oficiais de Portugal.

Numa época em que nada, ou quase nada se sabia acerca da comunicação entre os surdos, no Instituto Jacob Rodrigues Pereira (Casa Pia) as crianças surdas, nos seus tempos livres, comunicavam entre si numa "língua secreta, que as protegia dos ouvintes que as rodeavam": falavam com as mãos, falavam a Língua Gestual Portuguesa.

A expressão "língua gestual" refere-se à língua materna de uma comunidade de surdos. Esta língua é produzida por movimentos das mãos, do corpo e por expressões faciais e a sua recepção é visual. Tem um vocabulário e gramática próprios.



10/11/09

LENDA DE SÃO MARTINHO

MARTIM E MARTINHO

Numa tarde chuvosa, onze de Novembro, eu estava na praia, pronto para iniciar mais um treino de surf. Tudo parecia correr muito bem. Dirigi-me para o mar, muito confiante, para dominar aquelas ondas enormes e pensei – «Porreiro, isto hoje é tudo meu!»
Apanhei várias ondas, senti-me um verdadeiro campeão de surf. Encontrava-me tão entusiasmado que não reparei na tempestade que se punha. Quando dei por mim, as correntes marítimas não me deixaram regressar à praia. Passado algum tempo, senti-me cansado e desesperado. Receei que acontecesse o pior. Nada nem ninguém me podia ajudar. Exausto, deitei-me sobre a prancha e deixei-me levar.
Sem dar conta, o mar ficou mais calmo, o céu abriu-se, a chuva parou e eu comecei a ganhar forças. Consegui chegar à areia, ainda agitado e nervoso, olhei para o relógio, reparei na data e fiquei a saber que, possivelmente, teria sido salvo por um milagre de São Martinho.

Contributo do 5.º E

Acróstico de São Martinho

                    S O L D A D O

                 C A S T A N H A S

                N O V E M B R O



                    M E N D I G O

                    A G U A C E I R O S

                    R A I O S D E S O L

                    T E M P O R A L

                    I G R E J A

      O U T O N O

                    H A B I L I D A D E

       V E R A O


Contributo do 5.ºC

RECEITAS DE SÃO MARTINHO

JAVALI COM CASTANHAS

Ingredientes:


2 kg de carne de javali (perna)

2kg de cebolas

6 Pimentos vermelhos

3 Pimentos verdes

500 g de castanhas

1 copo de brandy Sal e azeite q.b.



Preparação:

Parta a carne de javali em pedaços, não muito grandes, e deixe num recipiente coberta com 1 kg de cebolas, durante 3 dias, removendo tudo duas vezes ao dia.

Coza as castanhas, em água temperada com sal, durante 30 minutos. Descasque-as e retire-lhes apele com cuidado. Reserve-as.

Depois da marinada com as cebolas o javali, perdeu o seu odor sem perder o seu sabor tão peculiar.

Numa frigideira aloure a carne, num pouco de azeite. Transfira para um tacho de barro.

Parta os pimentos aos bocados e pique as restantes cebolas e frite-as bem num tacho com azeite. Deite o brandy e flameje.

Junte os vegetais á carne, deite um pouco de água, de forma a cobrir tudo, tempere com sal e leve ao fogo, durante cerca de 2 horas em lume lento.

Quase no final, junte as castanhas para que não se desfaçam.



NOVILHO DE SÃO MARTINHO



INGREDIENTES


Novilho - 800 gr

Castanhas – 1 kg

Batata – doce – 2 kg

Dentes de alho, picados – 2

Fatias de bacon – 6

Margarina – 125 gr

Vinho branco seco – 1 copo

Paprika – 1 colher de chá

Cravinho – 3

Sal e pimenta



CONFECÇÃO

Lava-se a carne e esfrega-se com uma pasta elaborada com sal, pimenta e alho.

Numa frigideira leva-se a carne a alourar em margarina. Coloca-se a carne

Assada numa assadeira com vinho branco e tempera-se com a paprika. Juntam-se

Alguma nozes de manteiga e lava-se a assar em forno quente.

Faz-se um corte nas castanhas e polvilha-se com sal. Envolvem-se as batatas-doces em papel de alumínio e leva-se ao forno, já a terminar o assado.

 
 

PUDIM DE SÃO MARTINHO




Ingredientes:

• 2 ovos inteiros

• 10 gemas de ovo

• 10 claras

• 175 grs de farinha

• 175 grs de açúcar

• 175 grs de manteiga derretida

• 5 dl de leite gordo

• Casca de 1limão

Para o praline

• 1 chávena de chá de amêndoas

• 1 chávena de açúcar

Para o molho:


• 5 dl de vinho tinto Dão Quinta da Murqueira

• 1 pau de canela

• 100 grs. de açúcar

• 1\2 colher de sobremesa de fécula


Confecção:

Leve o leite ao lume com a casca de limão, a manteiga, a primeira porção de açúcar e uma pitada de sal.

Quando ferver em cachão, deite a farinha em chuva, mexendo durante 2 minutos, com uma colher de pau, o mais rapidamente possível.

Passado este tempo retire do lume, deixe arrefecer um pouco e junte os ovos inteiros e as 10 gemas.



BOLO DE CASTANHAS E PASSAS À SÃO MARTINHO


Ingredientes:

-20 dl de leite.

-200 g de castanhas congeladas cozidas.

-125 g de farinha.

-4 Gemas.

-4 Claras.

-1 Forma de bolo sem chaminé.

Preparação:

-Com um pase-vite passe as castanhas, com a ajuda de um pouco de leite, para dentro de uma tigela grande e reserva. Num outro recipiente bata, com uma máquina de varas, as gemas com açúcar até conseguir um creme fofo e escreve.

-concluída esta operação, num outro recipiente bata as claras em castelo.

Envolva as claras no creme com açúcar, delicadamente.

-adicione, de seguida, o puré de castanhas, as passas (depois de escorridas do vinho do porto que vai reservar) e por fim, a farinha.

Deite a massa dentro da forma untada com margarina e polvilhada com farinha com farinha, e leve a cozer em forno médico (200ºC) durante cerca de 40 minutos.

Controle a cozedura espetando um palito no interior do bolo para verificar se está ou não cozido. Depois, retire do forno e deixe arrefecer antes de desenformar.



Contributo do 6.º A

PROVÉRBIOS DE SÃO MARTINHO

Dia de São Martinho, castanhas e vinho.



Dia de São Martinho, comem-se as castanhas e bebe-se o vinho.

Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.

Dia de São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.

Dia de São Martinho, prova o teu vinho.

Dia de São Martinho, vai à tua adega e prova o teu vinho.

No dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.

No dia de São Martinho, fecha a adega e prova o teu vinho.

No dia de São Martinho, fura o teu pipinho.

No dia de São Martinho, mata o porco e prova o teu vinho.

No dia de São Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho.

No dia de São Martinho, mata o porquinho, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.

No dia de São Martinho, vai à adega e prova o teu vinho.

No dia de São Simão, semear, sim, marear, não.

Podemos escrever melhor

Antes


No dia 18 de Junho, estava um dia cheio de calor e eram 16h e 30 min. e lá estava aquele grupo de amigos a descansar na relva.

Um (o João) tocou na bola que estava ao pé da Rita e esta foi deslizando até que quando chegou à parte dos peões o João foi buscá-la e viu um miúdo a olhar para ele com um sorriso maravilhoso.

O miúdo não queria-lhe dizer como se chamava, mas via-se que queria dar dois pontapés. Aquele sorriso ganhou e o João jogou com ele um pouco. O miúdo quando despediram-se disse ao João:

- Recordarei-te sempre, foste um amigo.

- Eu é que não vou esquecer que o teu sorriso me fez vencer o cansaço e o calor.


Depois



Era um dia como todos os outros, o Sol brilhava lá no alto. O calendário marcava dia 18 de Junho e o relógio 16h e 30 min.

No parque, deitados na relva, estava o grupo de amigos do costume a descansar.

O João, o mais desportista de todos tocou na bola, que estava mesmo ao lado da Rita, que por acaso é a mais brincalhona.

A bola deslizou até chegar à zona pedonal e o João foi rapidamente buscá-la. Reparou num miúdo, loiro, não muito alto e com um olhar e sorriso maravilhosos, que o observava. O João ainda tentou meter conversa com ele, mas este não lhe queria dizer como se chamava, apesar de se notar perfeitamente que queria dar dois pontapés na bola. O João como tinha gostado tanto do sorriso do miúdo lá jogou um pouco com ele.

Já no fim da tarde, o João e a Rita tinham que regressar a casa e quando se despediram do miúdo, este disse:

- Vou recordar-te sempre, foste um bom amigo!

O João, todo satisfeito, apenas respondeu:

- Eu é que não esquecerei que o teu bonito sorriso me fez vencer o cansaço e o calor.

A partir desse dia, todas as tardes vemos sentados na relva do parque aquele grupo de amigos. Daí em diante não se largaram nunca, faziam as suas brincadeiras em conjunto, sabiam partilhar, eram verdadeiros amigos.

Contributo da Sara, 9.ºB

03/11/09

FÁBULA AFRICANA

A RAPOSA E A ÁGUIA

A raposa e águia andavam unidas por uma grande amizade e, para a selar, fizeram a seguinte promessa: qualquer coisa que uma pedisse, a outra, fosse o que fosse, lho daria sem exigir nada em troca.
Um dia a raposa disse ao filho:
- Vai e diz à águia que o teu pai precisa de uma pena para arranjar a flecha.
O miúdo saiu a correr, mas no caminho encontrou um animal muito matreiro que se chamava Karematoko. Este perguntou-lhe aonde ia.
- Vou ter com a águia para lhe pedir uma pena para o meu pai.
- Entendeste mal, raposito; o teu pai quer as penas todas.
O raposito hesitou um pouco, mas mesmo assim prosseguiu o caminho e pediu à águia que lhe desse as penas todas.
A água levou a mal um pedido tão descabido, mas recordando-se da promessa feita, deixou-se depenar.
A raposa, ao ver regressar o filho com aquelas penas todas, alarmou-se, mas pensou que a sua amiga queria provar-lhe a sua grande amizade.
Algum tempo depois, a águia mandou a filha pedir à raposa um pêlo para limpar as orelhas. A aguiazinha pôs-se a caminho e encontrou-se também com Karematoko que lhe perguntou:
- Aonde vais com tanta pressa?
- A casa da raposa pedir um pêlo para a minha mãe – respondeu a aguiazinha muito aflita.
- Entendeste mal, a tua mãe quer a pele toda.
A avezita hesitou um pouco, mas logo foi com a raposa e pediu-lhe a pele toda. A raposa recordando-se da generosidade da sua amiga, deixou-se esfolar.
Esfolada uma, depenada outra, a raposa e águia encontraram-se um dia e, conversando entre si, chegaram à conclusão que tinham sido ludibriadas pelos filhos.
Ao chegar à casa, cada uma deu uma valente sova ao seu rebento. Os pobrezinhos, pálidos e magoados, encontram-se e resolveram por sua vez dar uma lição a Karematoko, mas, como era de esperar, ele tinha-se escondido e não aparecia. Ambos aprenderam que:

Quem nos seus próprios pais não se fia, num mar de dores acaba um dia.

 António Pereira, Fábulas africanas, Editorial Além-Mar.

QUADRA ORIGINAL

Saras, Carolinas, Teresas

Todas raparigas tesas

Mas só à Beatriz

Lhe sobe a mostarda ao nariz


Contributo de Catarina Pereira, 7.ºA, N.º 23

01/11/09

TODOS-OS-SANTOS


A festa do dia de Todos-os-Santos é celebrada em honra de todos os santos e mártires, conhecidos ou não. A Igreja Católica celebra a Festum omnium sanctorum a 1 de Novembro seguido do dia dos fiéis defuntos a 2 de novembro. A Igreja Ortodoxa celebra esta festividade no primeiro domingo depois do Pentecostes, fechando a época litúrgica da Páscoa. Na Igreja Luterana o dia é celebrado principalmente para lembrar que todas as pessoas batizadas são santas e também aquelas pessoas que faleceram no ano que passou. Em Portugal, neste dia, as crianças costumam andar de porta em porta a pedir bolinhos, frutos secos e romãs.